SUBIR NOS OMBROS E PROCURAR SENTIR ALÉM: A CORAGEM DE REINVENTAR TEÓRICOS RENOMADOS
Esse blog é totalmente experimental, um rascunho, inclusive com erros de português etc. É para informar - especialmente para meus alunos, orientandos, dentre outros interessados. Coloco imagens para provocar o dia-a-dia; fotos de artistas; textos pré literários; esboços de: resumos de artigos científicos, ensaios, paper's, críticas de cinema e outras artes, produção artística em geral - dentre outros. No mais penso que a a vida é obra de arte, bela e frágil, inconclusa, incompleta - devir.
domingo, 26 de junho de 2022
terça-feira, 7 de junho de 2022
Podemos "aqui-agora", no contexto da Educação Escolar (na
saúde), considerar que o profissional denominado de professor de Educação
Especial é aquele que atua produzindo Atendimentos Educacionais em Ambientes
Hospitalares (e Domiciliares) na sala de aula hospitalar, conhecida por classe
hospitalar, ainda que esse processo ensino-aprendizagem possa ocorrer em outros
espaços e tempos. A meta, parece-nos ser, que esta professora, a da Educação
Especial, ensine conteúdos escolares legitimados pela cultura, objetivando a
aprendizagem e o desenvolvimento das alunas (e dos alunos) com doenças graves,
internadas que estão em hospitais, em clínicas, nos seus domicílios etc. Isso
de ensinar conteúdos escolares dá uma identidade potente e inquestionável ao
professor (em geral), e especificamente ao professor de Educação Especial
também, afinal é um dos "modos (dele) de ser" professor. Já o
pedagogo hospitalar, comumente, ainda que não tão solidificado assim o seu
ofício, exerce tarefas fora do ensino-aprendizagem de conteúdos escolares. De
modo bem conhecido, o pedagogo, ao longo de sua história interessou-se em
aplicar seu trabalho na supervisão escolar da professora, na inspeção escolar
focando nas legislações, na gestão da escola e na orientação educacional de
alunos e seus familiares, assim como produzindo intervenções também na
comunidade.