LOVESICK THE SERIES & HORMONES SERIE: FÃ
Sou fã - muito, até exagerado kkk - de duas telesséries da televisão tailandesa. Primeiro conheci (e me apaixonei) por Love Sicks The Séries (2014). Segundo Hormones (2013). Em ambas o tema é adolescência, escola e toda paixão e ódio por ela (e olhe que os alunos de lá tem uma outra dimensão de envolvimento, as relações positivas entre professor e aluno, abuso sexual de professor contra uma aluna, talvez devido a religião dominante, budismo), educação não escolar, juventude, família, pais, namorados, amantes, drogas (toca levemente no tema, em um país que aplica pena de morte pros traficantes), moda, namoro, prevenção as DST/Virus HIV-Aids... Em ambas as séries há um certo didatismo no ensino (e aprendizagem) de prevenção em saúde, por exemplo, mas nada forçado, ao contrário - a narrativa é que conduz a vida do jovem que clama por educação (ou não kkk), mas que é civilizado na sua sociedade. Outro ponto em comum é o sucesso dos personagens gays das séries, na segunda os personagens famosos são Phu (ator: March Chutavuth, espetacular) e Thee (ator: Tou ou Sedthawut Anusit March) - eles não são os protagonistas, mas o sucesso os levou a tal panteão. Já na primeira série, os personagens são protagonistas, e são populares e excelentes Phum (ator: White Boonserm) e Nôn (ator: Captain Chonlathorn Kongyingyon; muito bom, demais pra comédia e drama). Essas duas séries dão até pra passar no Brasil, e nas escolas públicas (sem acesso a certas discussões reflexivas) e na formação de professores e de professoras, promovendo algumas discussões como saúde, ser gay, gravidez adolescente, relacionamento pais e filhos, religião (recordar que na Tailândia predomina o Budismo) etc. Eu assisto mil vezes, pois consegui cópias via internet e com legenda em espanhol. São duas obras de arte e com algumas cenas com linguagem cinematográficas. Eis algumas imagens dessas séries - as nove primeiras de Hormones e as outras de Lovesick. São imagens lindas demais e muito bacanas - escolhi cenas de amor para afetar - Hiran Pinel, autor.
Sou fã - muito, até exagerado kkk - de duas telesséries da televisão tailandesa. Primeiro conheci (e me apaixonei) por Love Sicks The Séries (2014). Segundo Hormones (2013). Em ambas o tema é adolescência, escola e toda paixão e ódio por ela (e olhe que os alunos de lá tem uma outra dimensão de envolvimento, as relações positivas entre professor e aluno, abuso sexual de professor contra uma aluna, talvez devido a religião dominante, budismo), educação não escolar, juventude, família, pais, namorados, amantes, drogas (toca levemente no tema, em um país que aplica pena de morte pros traficantes), moda, namoro, prevenção as DST/Virus HIV-Aids... Em ambas as séries há um certo didatismo no ensino (e aprendizagem) de prevenção em saúde, por exemplo, mas nada forçado, ao contrário - a narrativa é que conduz a vida do jovem que clama por educação (ou não kkk), mas que é civilizado na sua sociedade. Outro ponto em comum é o sucesso dos personagens gays das séries, na segunda os personagens famosos são Phu (ator: March Chutavuth, espetacular) e Thee (ator: Tou ou Sedthawut Anusit March) - eles não são os protagonistas, mas o sucesso os levou a tal panteão. Já na primeira série, os personagens são protagonistas, e são populares e excelentes Phum (ator: White Boonserm) e Nôn (ator: Captain Chonlathorn Kongyingyon; muito bom, demais pra comédia e drama). Essas duas séries dão até pra passar no Brasil, e nas escolas públicas (sem acesso a certas discussões reflexivas) e na formação de professores e de professoras, promovendo algumas discussões como saúde, ser gay, gravidez adolescente, relacionamento pais e filhos, religião (recordar que na Tailândia predomina o Budismo) etc. Eu assisto mil vezes, pois consegui cópias via internet e com legenda em espanhol. São duas obras de arte e com algumas cenas com linguagem cinematográficas. Eis algumas imagens dessas séries - as nove primeiras de Hormones e as outras de Lovesick. São imagens lindas demais e muito bacanas - escolhi cenas de amor para afetar - Hiran Pinel, autor.