PARTE1: A POESIA PRODUZIDA DA CENA
A lugar (no tempo) do desejo está aí localizado, transitando entre um e outro, entre o vento calmo e a agitada tempestade, entre a água doce e salgada, entre rezas e ateísmo, entre som e o silêncio, entre o ficar e o partir, o viver e o morrer. O desejo se localiza naquele lugar subjetivo chamado "coração" - algo de coragem - em um tempo quase sempre sombrio especialmente quando se pontua um cara e um cara...
PARTE 2: A DESCRIÇÃO DE UMA PAIXÃO
Cena de Sotua The Series que assisto mil vezes, especialmente o episódio 13 e o 15, mas todos os outros, ainda mais com um som novo. Depois de um afastamento devido ao medo de envolver-se, Arthit se aproxima, e na Ponte Rama VIII tudo acontece. Descobri que nessa ponte tudo acontece em Banguecoque, especialmente namoros, noivados e casamentos. O fato é que Arthit e Kongpob fazem um trato, um com(trato).
A lugar (no tempo) do desejo está aí localizado, transitando entre um e outro, entre o vento calmo e a agitada tempestade, entre a água doce e salgada, entre rezas e ateísmo, entre som e o silêncio, entre o ficar e o partir, o viver e o morrer. O desejo se localiza naquele lugar subjetivo chamado "coração" - algo de coragem - em um tempo quase sempre sombrio especialmente quando se pontua um cara e um cara...
PARTE 2: A DESCRIÇÃO DE UMA PAIXÃO
Cena de Sotua The Series que assisto mil vezes, especialmente o episódio 13 e o 15, mas todos os outros, ainda mais com um som novo. Depois de um afastamento devido ao medo de envolver-se, Arthit se aproxima, e na Ponte Rama VIII tudo acontece. Descobri que nessa ponte tudo acontece em Banguecoque, especialmente namoros, noivados e casamentos. O fato é que Arthit e Kongpob fazem um trato, um com(trato).
PARTE 3: SOU ASSIM-ASSIM, FACINHO-FACINHO
Sou assim, posso ter o melhor da aparelhagem de som e projeção para essa série/ outras/ filmes, mas me contento com o mínimo, e meio que vagando por mapas intraduzíveis, deixando-me cartografar corporalmente, vou descobrindo novas paragens, novos modos de ser sendo junto ao outro no mundo. Minha vida nunca foi de riqueza, mesmo que minha origem seja da classe média, minha vida toda eu me dediquei ao outro, sem ter um lar que sempre me foi negado, e agora, ao final, já adoecido, preciso dedicar-me, para então morrer em paz... kkk
[Hp; ficção]


Sou assim, posso ter o melhor da aparelhagem de som e projeção para essa série/ outras/ filmes, mas me contento com o mínimo, e meio que vagando por mapas intraduzíveis, deixando-me cartografar corporalmente, vou descobrindo novas paragens, novos modos de ser sendo junto ao outro no mundo. Minha vida nunca foi de riqueza, mesmo que minha origem seja da classe média, minha vida toda eu me dediquei ao outro, sem ter um lar que sempre me foi negado, e agora, ao final, já adoecido, preciso dedicar-me, para então morrer em paz... kkk
[Hp; ficção]

Vi
(escutei) uma entrevista dos dois atores de Sotus The Series agora, em tempo
real. Eles respondem fãs via internet... Os atores se chamam Krist
(Arthit, personagem - terno preto) e Singto (Kongpob - personagem -
terno mais claro). O que eu achei deles respondendo
às questões das fãs? Os dois são dois atores profissionais, tão
profissionais que eles parecem estar anestesiados, não conseguem nem
expressar muitas racionalidades acerca do vivido por eles, e não
expressam aqueles "desejos" que as fãs desejam - eles devem ter saído do
trabalho (do setting de filmagem)... Ou seja os dois conseguem
dissociar os personagens deles próprios - ainda bem... Ao mesmo tempo é
difícil agradar a todos os/as fãs... São dois ídolos da Tailândia, são
dois cute-cutes, e acima de tudo são profissionais competentes e
motivados, numa série muito bem feita, que eu amo... São profissionais
como nós, seres comuns que somos, e eles também comuns, mesmo sendo
famosos e ganhando melhor do que nós... Nesse vídeo são dois
trabalhadores da interpretação, na série são dois vendedores de ilusão -
são os atores outros, são Arthit e Kongpob. Quis expressar isso, pois
tem amigos meus que desgostaram desse vídeo... Ora, eles aqui não estão
interpretando, estão sendo eles mesmos (por isso, comuns), já os
personagens que nos provocam, bem esses só veremos na série, na possível
segunda temporada. Na série eles são personagens em cotidianos
inventivos, criativos, na vida real (como trabalhadores reais) eles
então metidos no cotidiano da mesmice, do enfadonho, da repetição.
