Gente,
é muito triste. O personagem Thee (ator Tou Anusit) vê seu ex-amor Phu
(ator Pattarakampol) levando uma flor vermelha para sua atual namorada.
O olhar dele de piedade, compaixão e prestes a cometer um auto-flegelo. Ele está com esse braço quebrado, e isso dá ideia do quanto ele é uma Santinha "Ôca" Desiludida, no calvário, numa via sem fim... Na Tailândia a imprensa o descrevia como esposa e Phu como marido - coisas do universo das larkon yaoí, séries tailandesas que advém do espírito mangá.
O olhar dele de piedade, compaixão e prestes a cometer um auto-flegelo. Ele está com esse braço quebrado, e isso dá ideia do quanto ele é uma Santinha "Ôca" Desiludida, no calvário, numa via sem fim... Na Tailândia a imprensa o descrevia como esposa e Phu como marido - coisas do universo das larkon yaoí, séries tailandesas que advém do espírito mangá.
Isso numa cena de "Hormones The Series" (2013), revendo pela enésima vez. Eu assisti essa série em 2013...
Metodologia fenomenológica existencial. Há? Sim.
Metodologia fenomenológica existencial. Há? Sim.
Fico aficionado por episódios, e dentro deles, certas cenas e paro em
uma - fico tresloucado por uma, por cada detalhe e pelo todo,
figura-fundo. Tem cena que que eu gosto tanto, mas tanto, que eu me
sinto como se eu fosse um anatomista, me proponho dissecar
minuciosamente, e ao mesmo tempo, atuo como se eu fosse um fisiologista,
compreendendo como tudo funciona, mostrando o mecanismo social
psicodinâmico do árduo, sutil e complexo jogo do viver, no caso de
Hormones, um viver amoroso e desiludido... Não me interessa os amores
bem solucionados nessa série, tão irreais, meu foco são os mau
intencionados, os traidores, os sacanas, os abandonados, os rejeitados,
os carnais com ausência do amor, os cindidos, os "fudidos", os idiotas,
os babacas, os infantis, os que se entregam a ambos os papeis
"marido-esposa" etc. Pela série, é na dor que está meu foco, pois é nela
que encontramos o real, é nela que costumamos sentir algum significado
no viver - nela é que se presentificamos nossa sociedade moralista e
hipócrita, e como... aff Maria... kkk
NOTA: Essa é uma apreciação pessoal e muito frágil, pois a "coisa" é mais funda no aqui-agora e no passado, com perspectivas futuras... kkk Tá pensando que é fácil descrever e analisar fenomenológicamente uma obra de arte? Enganou-se meu bem, "pode vir quente, que eu estou fervendo..." (Erasmo e Roberto).
NOTA: Essa é uma apreciação pessoal e muito frágil, pois a "coisa" é mais funda no aqui-agora e no passado, com perspectivas futuras... kkk Tá pensando que é fácil descrever e analisar fenomenológicamente uma obra de arte? Enganou-se meu bem, "pode vir quente, que eu estou fervendo..." (Erasmo e Roberto).