sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Ásia. Budismo. Crucifixos. Maomé, logo ali. Vietnã. Guerra. 1966. Violência. Guerra civil, covil. Jovens. Homens-meninos de corpos magros, belos, confrontativos, resistentes, frágeis, desmanteláveis, distorcidos, falecidos. Fome. Submissão. Aceitação dos desmandos. Mulheres sendo abusadas, e nada a fazer - torcendo para prosseguir vivendo. Traições aos sentimentos de nacionalismo vietnamita - isso em 66. Sentimentos persecutórios, paranoia social alastrada. Dominação do Ocidente prepotente. Complexidade dos campos. Assassinatos. Buracos na "terra-mãe" para esconder - afundar-se. Potencia das relações interpessoais em 66. Um nome perto dali: Tailândia. Um coração da terra sanguinolenta: March Chutavuth. O sol nasce, já eu morria em 66. Simples assim: havia morte, mas uma vontade enorme de viver em 66. O tempo passa depressa querido! Você vai crescer, e morrer...


amizade construída no terror


O ator March Chutavuth Pattarakampol como oposição ao terror... aí cena do Cult "Home", filme tailandês.


Tailândia no mesmo período da Guerra do Vietnã - a paz vivida com dificuldade, mas vivida.