domingo, 24 de junho de 2018

Alguns dos meus ídolos, em um post que fiz na minha sala de trabalho... afff... é um idílico... Sofrida solidão... kkk Fiz um post grande e fui inserindo imagens de "meus" (?) ídolos...

LISTA DOS ÍDOLOS QUE CONSEGUI IDENTIFICAR PELAS IMAGENS E RECORDAR DOS NOMES (KKK): Beto Rockfeller (telenovela), Odete (filme Portugal), Justin Timberlake, Florinda Bolkan (atriz brasileira; na Itália uma deusa), Vera Fischer, Wanderléia, Fagner, Sotus The Series (minha paixão desenfreada), Brokeback Mountain (filme), Chico Buarque, Perdidos Na Noite (filme com Voight e Hoffman), Jerry Adriani (adoro), Canções de Amor (filme de Honoré), Marylin Monroe (Niágara, filme), Love Sick The Series (Tailândia), Rapazes da Banda (filme), Ópera do Malandro (filme), A Cor do Paraíso (Irã; filme), Amores Possíveis (lindo filme; direção de Sandra Werneck), Hedy Lamarr (atriz e precursora do celular - cientista); o ator James Van Der Beek do filme Regras da Atração (de Roger Avary), ator Matt Damon, Alexander Rybak - cantor da Noruega, foto da Rebelião de Stonewall, cena da série Teen Wolf que adorava os personagens de Dylan O'Brien & Tyler Hoechlin quando se insinuavam...

FALTARAM (ESTÃO EM OUTRO POST NA MESMA SALA): March Chutavuth Pattarakampol (meu primeiro ídolo thai - a base de tudo), Brad Pitt, Leonardo DiCaprio, Vanusa, Débora Secco (kkk adoro), Renato e seus Blue Caps, Renata Sorrah, Roberto Carlos (meu ídolo maior, de tanto, que nem foto preciso colocar), Erasmo Carlos, Maria Betânia, Caetano Veloso, Papa Francisco, São Francisco de Assis, Princesa Anjo da Tailândia, Prince Harry (Inglaterra), Tul e Max (atores, thai), Ngern (ator thai), Singto e Krist (novamente), Doushitemo Furetakunai (filme, Japão), Ossan's Love (série, Japão, imagem com Haruta - muito bom, Maki e Kurosawa), A dança dos meus dois pés esquerdos (filme, Filipinas), François Truffaut e O menino Selvagem, O Homem elefante (filme), Leste Chen (diretor Taiwanês, Apichaptong Weerassetakul (diretor tailandês), Tropical Maladay/ Eternamente Tua/ Tio Boome (filme thai), cena de "O Amanhecer" ou "Daybreak" (Filipinas; com Coco Martin e Paolo Rivero) etc... etc... (estou longe do post... escrevi de memória)

NOTA: Um dia farei dos teóricos que gosto até hoje, mesmo os mais incompatíveis filosoficamente, mas que em algum momento marcaram-me... Paulo Freire, Rubem Alves, Dussel, J Korczak, E Pichon-Rivière, Jorge Visca, F B Skinner, C R Rogers, Sigmund Freud, Anna Freud, F Perls, C Gustav Jung, R Carkhuff, E Gendlin, L Binswanger, M Boss, Rollo May, Erich Fromm, J-P Sartre, K Marx, M Heidegger, F Nietzsche, M Merleau-Ponty, Simone Beauvoir, Jorge Ponciano Ribeiro, Yolanda Cintrão Forghieri, Teresa Erthal, Virgínia Moreira, Guimarães Rosa (escritor que amo e que acaba tendo uma Psicologia Clínica, Social e Educacional - podes crer, cara! kkk) e tantos outros, especialmente brasileiros e latinos. Nem vão caber tantas imagens... desisti... kkk

A imagem pode conter: 11 pessoas, pessoas sorrindo

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Há uma complexa experiência, descrevo aquela "experiência que foi sem nunca ter sido". Trata-se de uma experiência que existiu, mas que não foi vivida. Falo da experiência que o sujeito foi excluído dela (por questão de classe social ou geográfica, por ex), ou foi convidado a participar, ou a se envolver, mas que por algum motivo isso não ocorreu - por medo, por preconceito etc., ou a viveu pelas "metades" (não na sua totalidade), não integralmente como deveria - isso segundo sua percepção do fenômeno. Descrevo compreensivamente tal fenômeno como a "experiência que foi sem nunca ter sido".  

(Hiran Pinel; texto de minha autoria, já publicado em um livro, também de minha autoria).

NOTA:
O termo "que foi sem nunca ter sido" peguei da chamada do título de uma telenovela brasileira:
"A Fabulosa História de Roque Santeiro e de Sua Fogosa Viúva, a que Foi Sem Nunca Ter Sido", título reduzido para "Roque Santeiro" (de Dias Gomes), que foi totalmente censurada em 1975.
Na minha ilha (...) que maravilha (...) eu transo todas sem perder o tom.

[Caetano Veloso: A Filha da Chiquita Bacana]
Quando o caixão do defunto, seu amante, ia sendo rebaixado para dentro na cova, Kazuhíto defendia sua tese, algo para si mesmo: "Ele era sucessivamente banal, e logo-logo poderia se desvelar uma pessoa gloriosa, mas adiante ele decaía aos olhos dos outros como deplorável, mas nunca, nunca ele foi medíocre". Ainda bem que a esposa do cara não o escutou, nem seus dois jovens lindos rebentos. Ainda bem? O rosto da outra estava visivelmente relaxado e em estado Zen - encontrou finalmente o estado-devir, e ela sorria muito, parecendo ser de felicidade e júbilo. Já os dois "efebos", claramente bêbados e febris, pareciam querer substituir o pai comigo, "e estavam a suspirar por mim", Kazuhíto imaginava em seus delírios e alucinações matinais.

[Texto ficcional; transcrevi de um livro literário de minha autoria, nunca publicado, chamado por ora de "Contas de Lágrimas"].
Começando outro hábito decente com núcleo yaoí (kkk), assistindo a outra série tailandesa: "Kiss Me Again - The Séries" ("Beije-me novamente, A Série") - (Título original: จูบให้ได้ถ้านายแน่จริง).
Sinopse: Trata-se "também" da história de jovens quatro 4 amigos (Junho, Thadá, Khao e Pete) e 1 amiga (Sandee). Na primeira imagem, vemos o engraçado Junho (ator: Nachat - conhecido como "the cat" kkk) tendo uma surtada "pré-psicótica" (kkk), e dá um show de interpretação que vai muito além do comédia que representa - que cena linda - ele repete de modo entristecido cada nome dos amigos que ele criou/ inventou e fica sentindo o sentido de ser da solidão, afinal os outros 4 estão muito cansados e ele também - close nesse lindo "the cat".... Na segunda imagem em diante, estamos diante de nosso "atual" casal da nação [1]: Khao (ator Thitipoom) e Pete (ator: Tawan) no começo de amizade, cheia de exploração (no trabalho) e muito rancor/ ódio, e eu já prevendo noites de prazer, mas com uma mediação lentíssima do amor, sem beijos - e com olhares, pegações leves e sutis... kkk é o yaoí minha gente, yaoí é assim na sua origem - é um clichê, senão seria gay ou então seria pornô kkk
Tem mais história como a do ídolo-mor March Chutavuth Pattarakampol, mas que parece não fará yaoí como ele o fez em "Home: amor, memória e felicidade" (filme Cult) e "Hormones The Series", aqui ele fará o papel esperado do galã que é, e que de tão "bunito" arrasará meio quarteirão, mas sem o sucesso (infelizmente) de Khao e Pete - é só anotar na sua agendinha, prezado amigo-facebook... kkk
Essa série é uma espécie de "segunda etapa" de outra chamada "Kiss The Series" que já foi ao ar.
[1] Acho que o melhor casal da nação ainda é de Singto e Krist... depois de Max e Tull... é que Singto e Krist foram os mais populares e os que se dedicaram mais tempo aos fanservices e fanmeetings.
Krist e Singto estão "distressados", mais de um ano trabalhando juntos, fazendo a série "Sotus" e "Sotus S" e mais, os que mais fizeram "fanmeeting" e "fanservive"... O "distresse' é forte frente aos dissabores, às fofocas, à separação que tem que acontecer, o fim do idílio e a demanda urgente de manter-se no topo... O trabalho que desgasta, corta a carne. Ser "um outro que não é si mesmo, e que ao mesmo tempo é si". Hoje, os dois são os artistas mais populares da Tailândia, li que ameaçam a própria monarquia amada pelo povo e lá isso pesa, é terrível... uau... essa cena é dolorosa (triste), Krist não conseguiu se controlar, Singto tenta manter as aparências com uma calma inventada. Os dois são santos, mas são também diabos, não são flor que se cheire, e são rosas perfumadas...
As fãs são exigentes demais - muito. "Fãs são como coiotes", dizia Margô (atriz Bete Davies) do filme "A Malvada" kkk Fãs, fãs constroem ídolos e os matam facilmente... é uma questão de perversão kkk Acha que é fácil ser famoso? Então, tá... kkk
"Quando me perguntam onde é que moro, eu respondo: - Moro na rua! Debaixo do céu é minha morada, minha casa é iluminada pela luz da lua"...

NOTA:
Escutava essa canção, não a encontrei na internet... era da Jovem Guarda, e acho que quem a cantava era Sérgio Reis...
Kongpob: Você pra mim ainda é o mesmo, sabia?

Arthit: O que você quer dizer com isso?

Kongpob: Eu posso me fazer apaixonar por você - todo santo dia.

[Diálogo em "Sotus S The Series"]
A Ponte Rama VIII, de dia, donde passa o rio Chopraya, em Bangkok, Tailândia - onde foi rodado a famosa cena de "Sotus The Series" - a cena do primeiro beijo antecedido por uma série de questões éticas que começam por "você sabe" (kkk)... [1] Foto da ponte "capturada" por um fã - de dia, a claridade da ponte, sem o charme noturno, mas a nos seduzir pela correnteza áspera e arrebatadora; [2] Foto da cena dos dois caminhando na ponte, indo para o muro, onde começará o famoso diálogo, quando Arthit diz mais ou menos isso a Kongpob: " - Você sabe que caminhos eu ando pra vc querer sempre estar lá comigo, se nem eu mesmo eu sei para onde vou?"...; [3] A ponte Rama VIII na magia da madrugada, as luzes dão a sua longa dimensão e o perigo de nela nos perdermos (de amor) kkk; [4] Turistas visitando a ponte do primeiro beijo de "Sotus"... - diz a reportagem que chegam de fora e tem sido a primeira coisa que pedem visitar e tirar fotografias - até eu; [5] Pessoas casam e vão à ponte, um significado idílico que se ampliou com a cena de "Sotus" - mas muito antes, a ponte tinha sua lendária magia; [6 em diante] detalhes tão pequenos...

[Hiran Pinel]
O fã paga uma boa grana para o ator, mas somente para aquele que representa de forma decente a sua vida cotidiana, a vida de um daqueles que estarão na plateia assistindo. Mas o fã sabe, que de fato, a vidinha dele é de merda. Ele se alivia pagando, pois o ator ao representar a bosta da sua vida, a transforma, pois a Dona Vida passa a ser delicadamente representada por boa interpretação, vivida de forma menos bandida, menos fascista, menos otária. O ator acaba dizendo que a vida representada é a vida real, mas não é, pois é representação. O fã paga pra ver o real que não vive por si mesmo - seja um num filme ou série, um detalhe aqui, outro acolá, outro alhures, uma música ao fundo, um close, um diálogo criativo, uma roupa diferenciada, a maquiagem, beleza física etc. Na tela, o ator nunca será o real, mas o fã paga, ele precisa acreditar que a vidinha ordinária dele é aquela que está sendo representada. O fã paga por uma ilusão, e será essa ilusão que o ajudará a viver, a suportar essa mesmice repetitiva que é o seu dia-a-dia, e será a obra de arte que o ajudará na auto transcendência, tendo forças pra recriar e reinventar esse cotidiano, desvelando pepitas de ouro que antes não percebia, e nem sentia. 

[Hiran Pinel]

TUDO ESCRITO NO MEU BLOG NÃO REFERENCIADO AQUI, O AUTOR SOU EU. É UMA QUESTÃO DE ÉTICA E COMPROMISSO, POR MAIS BOBAGEM QUE POSSA PARECER O TEXTO... KKK
"Faço poesias de amor", eu lhe disse. Logo me devolveu: "Pare de só escrever e o viva comigo". Caí de boca.

[Hiran Pinel, autor]
Parte da minha vida, uma "partezinha" assim,
talvez uns 13:06 min. - n'alguma semana,
estou dedicado essencialmente à "Sotus The Series".
Uma questão do impacto de uma arte - sempre em mim,
algo vivido subjetivamente como "ser no mundo"...
O que é e como é a experiência vivida de ser fã?
Qual a "essência existencializada" desse experienciado?
Qual o sentido dessa existência "assim-mesma"?
Tudo ao entorno é sendo - diante do que eu, no mundo, me destino.
A tessitura da minha vida é sentida por essa leveza...


[Hiran Pinel, autor]
Falo de uma experiência: aquela que foi, sem nunca ter sido. Descrevo o sujeito que leva fama pela experiência não vivida.


- TALVEZ EU POSSA EM BREVE PERDER MINHA VIRGINDADE, E SERÁ COM HOMENS...

("Slam Dance" - Th
e Series)
AMIZADE SEM LONGOS E CONSTANTES "BEIJOS NA BOCA" NÃO É AMIZADE, É TUDO - MENOS AMIZADE (KKK).
Existem cinco tipos de séries de TV. As séries ruins, séries razoáveis, séries boas, grandes séries e, depois, "Sotus The Series".