terça-feira, 15 de novembro de 2011

Minha co-orientanda Arinna...

Depois da defesa, a banca: Me. Patrícia Viera; Dr. Hiran Pinel; Arinna da Silva Vital (minha co-orientanda); Dra. Marie Lissette Canavesi; Dr. Enrique Martinez.

Em frente à Universidad de La República - universidade pública do país.


Na troca da Guarda do Palácio do Presidente da República. Eu com a mãe da minha co-orientanda.

Em frente eu estou ao Shopping do bairro Punta Carreras.

Eu estou à frente dos dedos saindo das areias da praia. O cartão-postal de Punta del Este é a obra do escultor chileno Mario Irarrazabal: "La Mano". São dedos saindo da areia, cujo significado pode significar “presença do homem das américas surgindo na natureza”.


Cheguei no ano em que se comemora o Bicentenário do Uruguay (1811-2011). Foto: HPinel


No Museo Del Futbol - que funciona no Campo do Centenário. Aqui com a simpática mãe de minha co-orientanda.
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Co-orientador: Professor doutor Hiran Pinel
Co-orientanda: Arinna da Silva Vital
Escola: Universidad De La Empresa - UDE, Uruguay - UY
Título da dissertação: "Compreendendo as experiências vividas por professoras intérpretes em LIBRAS em salas regulares em uma escola fundamental em Vila Velha: Um estudo fenomenológico"
Data da defesa: 25/10/2011
Nota: 12 - maior nota oferecida a um orientando na UDE.
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Tem muitas fotografias, mas selecionei apenas estas...
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Depois inserirei textos e imagens de minha ida à Argentina...

sábado, 12 de novembro de 2011

Janusz Korczak: Término de Projeto de Pesquisa

Terminei o projeto de pesquisa intitulado: ‘Atendimento Educacional Especializado’ em ‘Tempos-Espaços Sombrios’: Sobre o pedagogo fenomenológo existencial marxiano Janusz Korczak. Vitória: Do autor, 2011. Registro do Projeto de pesquisa: UFES/CE/DTEPE/PPGE/PRPPG 561/2010




PRODUTO FINAL ENTREGUE À COMUNIDADE:




PINEL, Hiran. Uma Pedagogia Social, Uma Psicopedagogia, Uma Educação Infantil: por uma psicobiografia fenomenológico-existencial marxiana de Janusz Korczak. Vitória: Do Autor, 2011. original: 86 páginas. Disponível esse LIVRO EM CD gratuítamente, bastando pedido com justificativa via e-mail: hiranpinel@ig.com.br




Resumo:




A vida de Janusz Korczak e tão tocante que, ao contá-la, e necessário uma ênfase patética a fim de permanecer-se fiel aquele sobre o qual falamos – um fato que indica poesia, mesmo nas intemperies e vicissitudes; uma poetica que não escamoteia a dor e injustica – com isso o patetico. Sem almejar um purismo de “permanecer-se fiel aquele sobre o qual falamos” fizemos um estudo psicobiografico de fundo fenomenologico-existencial acerca de Janusz Korczak (1878-1942), pseudonimo do educador infantil (que foi tambem: psicopedagogo e pedagogo) Henryk Goldszmit, graduado em Medicina [Pediatria –sua especializacao não em vão]. Janusz Korczak que fundou e dirigiu um orfanato para criancas judias entre 1912 e 1942 na Polonia, país que ao final passou a ser ideologicamente dominado pela Alemanha de Hitler. Quem foi esse educador infantil, psicopedagogo e pedagogo social? Quem e essa pessoa que ainda nos contamina e afeta? Quem foi esse grande nome da Pedagogia Social, da Educação Infantil e da Psicopedagogia? Para responder a essas interrogacoes o autor vai a cata dos materiais bibliograficos desse educador e sobre ele, aplicando "em cima" (por fundamento) desses dados uma aproximacao psicobiográfica pelo método fenomenologico-existencial. Nas discussões dos dados obtidos, Doutor Korczak foi compreendido como um "ser sendo de coragem"; aquele que é assim, pois inventa uma Educação, uma Pedagogia e uma Psicologia focada na fenomenologia existencial e libertária (com leves influências marxistas e psicanalíticas) de cunho social e historico (ser-no-mundo); aquele que foca a autonomia, mesmo tendo sobre si o impacto da repressao nazista do cotidiano (contra os judeus, como com Korczak) - uma autonomia diante do outro. Repressão contra a autonomia desse ser que como todos nos, e livre no mundo [e ai ser responsabiliza], que terminou (por assassinato) com sua vida e de suas cerca de duzentas criancas, todos mortos em câmeras de gás em um Campo de Concentraçao. Interrompeu-se a resistência e a resiliência korczakeana - empenho do Nazismo. Entretanto suas ideias ficaram para nos provocar e lutar pela liberdade e alegria de ensinar e aprender na escola, nos abrigos, nos orfanatos, nos internatos, nas ONG's etc.




Palavras-Chaves: 1. Janusz Korczak: Psicobiografia; 2. Pedagogia Social: Psicopedagogia; 3. Pesquisa Fenomenológica Existencial; 4. História: Nazismo.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Projeto de Pesquisa: 2011 até 2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO – UFES
CENTRO DE EDUCAÇÃO – CE
Departamento de Teorias do Ensino e Práticas Educacionais – DTEPE

Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE

1. Identificação do projeto


1.1. Título: Cinema, Educação & Inclusão: Focando a Pedagogia Social e a Psicopedagogia Clínico-Institucional


1.2. Sigla: Cinema, Educação & Inclusão


1.3. Grande área do projeto: Ciências Humanas


1.4. Nome da área: Educação


1.5. Linha de Pesquisa no Programa de PG: Diversidade e Práticas Educacionais Inclusivas


1.6. Natureza do projeto: Pesquisa


1.7. Tipo: Científico


1.8. Situação: Em andamento


1.9. Data de inicio: 08/11/2011 – por dois anos


1.10. Página na web: http://hiranpinel.blogspot.com/


1.11. E-mail's para contato com o professor: a) hiranpinel@ig.com.br




1.12. Instituição coordenadora: Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

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2. Detalhamento do projeto


2.1. Palavras chave: a) Cinema: Educação, b) Inclusão: Exclusão: Escola: Sociedade, c) Pedagogia Social: Psicopedagogia: Clínica: Instituição.


2.2. Resumo: Em trabalho anterior (PINEL et al., 2011) procurou-se compreender (FORGHIERI, 2001) os modos como o cinema vinha (e vem) abordando a Educação e a Inclusão (escolar e não-escolar) e como a ficção poderia estar provocando o real (e vice-versa). Nesse nosso projeto aqui-agora de pesquisa pretendemos nos envolver com diversas películas de cinema procurando capturar sentidos para pensarmos, sentirmos e agirmos a Pedagogia Social e a Psicopedagogia Clínico-Institucional, trazendo à lume a vitalidade da obra de arte em parceria com a vida que presentifica-se na Educação Escolar e Não-Escolar.


2.3. Objetivo: Como objetivo geral, pretendemos compreender os "modos" como obras de arte - como é um filme de cinema - desvelam a Educação em duas de suas áreas científicas aqui intencionalmente escolhidas, quais seja, a Pedagogia Social e a Psicopedagogia Clínico-Institucional, trazendo possibilidades para as intervenções e interferências de profissionais da Educação e da Pedagogia.


2.4. Resultados esperados: O cinema (ficção) traz indícios evocadores acerca das práticas psicopedagógicas e a pedagógicas sociais, e ao mesmo tempo a obra de arte embebe-se da Pedagogia Social e da Psicopedagogia – da ciência. Misturam-se ficção e realidade e mais produz-se questionamentos sobre os espaços tênues entre uma e outra, uma indissociação para a Psicologia Existencial (HALL e LINDSEY, 1986) – a diferença é secundária e pouco importa.

Pretendemos nesse período lançarmos pelo menos um livro sobre “Pedagogia Social e Psicopedagogia e Suas Presenças nas Telas do Cinema” trazendo assim o cinema (os filmes) como leitmotiv para refletir acerca dos saberes-fazeres Educação e Pedagogia.

Também pensamos em produzir artigos científicos nessa esfera.

Também pretendemos realizar nesse período a “I Mostra de Cinema, Educação e Inclusão” produzindo discussões antes e após os filmes, trazendo a lume contribuições para a nossa práxis e para a construção de filmes (ou vídeos-cines).


2.5. Pedido de Carga Horária semanal: 15 horas


2.6. Discentes envolvidos: Graduação = 03; Mestrado = 04; Doutorado = 07


2.5. Registro na PRPPG: a sair


REFERÊNCIAS

PINEL, Hiran et al. Cinema, educação & inclusão. São Paulo: Clube de Autores, 2011.

HALL, Calvin S.; LINDSEY, Gardner. Teorias da personalidade. 2º volume. São Paulo: EPU, 1986.

FORGHIERI, Yolanda Cintrão. Psicologia Fenomenológica; fundamentos, métodos e pesquisas. São Paulo: Pioneira/Thomson, 2001.

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COVIC, Amália Neide; OLIVEIRA, Fabiana Aparecida de Melo. O aluno gravemente enfermo. São Paulo: Cortez, 2011.

PINEL, Hiran. Psicopedagogia, Pedagogia Social, Pedagogia Hospitalar & Hospitalização Escolarizada; semelhanças e possíveis diferenças. Vitória: UFES/PPGE, 2006.

PINEL, Hiran. Pedagogia Social; princípios, métodos e técnicas. São Paulo: USP/IP, 1998.

PINEL, Hiran. Introdução à Psicopedagogia. Rio de Janeiro: IBEAD/BOU, 2001.

RIUS, Fernando et al. Las realidades del cine; aproximaciones a las simulaciones em el cone contemporáneo. Montevidéo (UY): Universidad de La República, 2011.

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Saúde e Paidéia. 3ª Ed. São Paulo: HICITEC, 2007.

AUMONT, Jacques; MARIE, Michel. A análise do filme. São Paulo: Saraiva, 2004.

DUARTE, Rosália. Cinema & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

VANOYE, Francis; GOLLIOT-LÉTÉ, A. Ensaio sobre a Análise Fílmica. Campinas, Papirus, 1994.
PINEL, Hiran. “A Noite de São Lourenço” & Walter Benjamin: A arte de contar uma história com a expurgação dos sofrimentos da alma contra o Estado. Rio de Janeiro: Sociedade Madeira de Ley, 1983.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro et al. Outras terras à vista; Cinema e Educação do Campo. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro et al. A juventude vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro et al. A escola vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro et al. A mulher vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro et al. A diversidade vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro et al. A infância vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

BARCALA, Valter Aparecido. O cinema na sala de aula; a reconstrução do cotidiano. http://www.bocc.ubi.pt/pag/barcala-valter-cinema-na-sala-de-aula.pdf [Capturado em 01 de outubro de 2011].

ARAÚJO, Suely Amorim de. Possibilidades pedagógicas do cinema em sala de aula. Revista Espaço Acadêmico; número 79; dezembro de 2007. Sítio: www.espacoacademico.com.br/079/79araujo.htm [Capturado em 28 de setembro de 2009].

BRANDÃO, Myrna Silveira. Luz, câmera, ação; a arte do cinema na arte de gerir pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

ASSUMPÇÃO JR., Francisco Baptista; ALMEIDA, Thiago de et al. Cinema, sexualidade e deficiência. São Paulo: LMP Editora, 2008.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2005.

CÉLIA. Cinema na sala de aula. Unidavi / Furb: celia@furb.br. Sítio: www.unidavi.edu.br/?pagina=FILE&id=15417 [Capturado em 06 de junho de 2011].

PINEL, Hiran. Educação Especial & ‘Klínica-Ká’. São Paulo: Clube de Autores, 2010.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Livro: Educação Especial & "Klínica-Ká"; Hiran Pinel

Capa do livro PINEL, Hiran. Educação Especial & "Klínica-Ká". São Paulo: Clube de Autores, 2010.
ISBN: 978-85-903368-2-2
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Modo de comprar o livro: Digite no "google" o título e autor [ou Clube de Autores] podendo encomendá-lo via esse site.
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sábado, 29 de janeiro de 2011

Psicopatologia do Escolar: nominalismo, niilismo e transcendência... Hiran Pinel

TRÊS MODOS DE OPOR-SE À UMA PSICOPATOLOGIA DO ESCOLAR.
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Hiran PINEL
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Há um movimento atual contra a clínica da Psicopatologia do Escolar e com isso sua presença na sala de aula regular e mesmo na Sala de Atendimento Educacional Especializado.
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Há três modos de se usar a Psicopatologia. Como se a vida não tivesse em sua composição o sofrimento. Mas ao mesmo tempo não há como negar que termos e palavreados da clínicas tem trazido pouca contribuição do desenvolvimento e aprendizagem do discente na escola.
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Hillman (2010) diz que há pessoas contra as classificações, contra as patologias, contra os diagnósticos.
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Ao mesmo tempo Hillman diz que a Psicopatologia compõe a alma, sendo-lhe um modo de vida, algo de sua expressão. Saúde e doença compõe o mesmo mosaico de ser do ser humano.
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Hillman descreve três modos de negação da Psicopatologia em geral, e nós a pontuamos na escola.
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1) O nominalismo, se refere quando a palavra-patologia/classificação [por exemplo: Dislexia; Deficit Intelectual etc.] é usada e acaba, pela linguagem e sua transição nas relações interpessoais, sendo transformada em preconceito e estigma; o diagnóstico (patologia) passa a nomear o aluno e ele deixa de ser seu nome para ser o outro menor, inferior, estranho, doente. Exemplo de pensador: Robert Rosenthal e Lenore Jacobson que descobriram o que se denominou de Profecias Auto-Realizadoas. Há um movimento de consistência nessa esfera: de fato o palavreado inventado fixa na subjetivação do sujeito, impregnando-lhe por esse outro-outro.
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2) O niilismo aparece quando se é contra a classificação e todo tipo de linguagem criada; desacreditam tais pessoas que um diagnóstico (dia = luz; claro; gnóstico = conhecimento encarnado) possa servir para alguma coisa; abaixo os diagnóstico. Recomendando ler os originais, podemos citar alguns pensadores dessa vertente: Carlos Skliar; Michel Foucault (1926-1984).
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3) A transcendência se refere à noção [filosófica] de que o ser humano é essencialmente bom e perfeito, e que não existe nessa bondade e perfeição nada de adoentado; a doença estaria muito fora do sujeito; ela não pertence ao reino humano. Um pensador que podemos citar nessa vertente contra a Psicopatologia pode sr Carl Ransom Rogers (1902-1987) e outros ligados ao Humanismo que considera o homem como naturalmente saudável que ainda assim merecem ser estudados nos seus originais para se compreender melhor. Em Rogers encontramos que a Psicopatologia é expressão de uma sociedade não-saudável que ataca o homem, que continua sendo bom e sociável em sua essência. Claro está que a sociedade é também perversa (ou triste), mas o núcleo do ser (sendo) [eu; ego; self] é isso também (triste), assim como ambas apresentam as alegrias também. Mas humanistas (e alguns existencialistas) como Rogers preferem trabalhar o homem como superior, como aquele que transcende as experiências negativas do cotidiano. O cotidiano pode ser triste, mas o homem nunca - ele transcende isso.
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NOTAS
HILLMAN, James. Re-vendo a Psicologia. Petrópolis: Vozes, 2010.
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OBSERVAÇÃO: TEXTO EXPERIMENTAL, SUJEITO A ERROS DE PORTUGUÊS E DE DIGITAÇÃO.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

O ÓDIO
De: Hiran Pinel
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Nunca esqueço.
Jamais perdôo.
Sempre vingo.
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Fiz esse poemeto [premiado e publicado], inspirado em hai-kais, em homenagens a personagens femininas "lindamente más", como as interpretadas quase sempre pelas atrizes Bette Davis, Gabriela Spanic, Renata Sorrah, Beatriz Segall, Fernanda Montenegro - dentre outras.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Em 2010; Praça Do Papa e Terceira Ponte... Vitória, ES.

Em 1975; em Ouro Preto.


Com 21 anos de idade...
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FOTOGRAFIAS COM HIRAN PINEL NAS IMAGÉTICAS...

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

VI SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL - VI SNPEE

VI SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
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VI SNPEE
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Informações: Esse evento fechado, acontecerá em Nova Almeida (ES; cidade turística de praia) nos dias 11 a 13 de abril de 2001.
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Tema focal: Prática Pedagógica na Educação Especial: Multiplicidade do Atendimento Educacional Especializado.
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Meu tema: A vitalidade da clínica nos Atendimentos Educacionais Especializados.
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Observação: Depois do evento socializarei os temas discutidos e o estado da arte do tema focal.
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Motivação para a publicidade do evento: Apesar de ser um evento fechado, motivou-me socializá-lo tendo em vista sua importância na nossa àrea, suas repercussões nacionais (e até internacionais) fora da área, bem como a socialização posterior dos anais que farei uma apreciação geral e comentarei aqui; depois será lançado um livro com os textos (na época informarei).
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Hiran Pinel

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Imagem de mim...

Em 2009. Vitória, ES. Hiran Pinel

Profa Dra Lígia Assumpção Amaral

Em 2000, mês de maio. Eu com minha professora e membro da minha banca de doutorado a professora doutora Ligia Assumpção Amaral. No Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo - IPUSP. Hiran Pinel. Abaixo: Fotografia de Hiran Pinel com a Professora Ligia Assumpção AMARAL; em 2000.
Professora doutora Lígia é autora de um clássico [que leio, consulto e cito sempre] na esfera da Educação Especial, da Psicologia do Excepcional, bem como da Psicopedagogia, e que subsidia a Pedagogia Social:
AMARAL, Ligia Assumpção. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São Paulo: Editora Robe, 1995. 206 páginas.
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A professora Ligia faleceu em 2002. Acidente automobilístico, no sul do país. Deixou muita saudade, até hoje sentida.

Me vi te vendo...

Em 2008. Vitória, ES. Hiran Pinel