sábado, 3 de dezembro de 2016



CASTRO, Fernando Gastal de; EHRLICH, Irene Fabrícia. Introdução à Psicanálise Existencial; existencialismo, fenomenologia e projeto de ser. Juruá Editora.



EVANGELISTA, Paulo Eduardo Rodrigues Alves. Psicologia Fenomenológica Existencial; a prática psicológica à luz de Heidegger. Juruá Editora.



CURY, Bruno de Morais (Org). Humanismo em cena; comentários de filmes à luz do referencial teórico da Abordagem Centrada na Pessoas. Editora CRV.

Resultado de imagem


Livro: "Heidegger & a Educação" de Roberto S. Kahlmeyer-Mertens. Ed. Autêntica.


MAIS LIVROS:

"Merleau-Ponty & a Educação" de Marina Marcondes Machado. Ed. Autêntica.



"Educação e Razão Dialética Jean-Paul Sartre" de Walter Matias Lima (Ed. EDUFAL, Alagoas).


"Terapia vivencial, uma abordagem existencial em psicoterapia" de Tereza Cristina Erthal, Terceira edição, Petrópolis, Ed. Vozes. 

"Treinamento em Psicoterapia vivencial" de Tereza Cristina Erthal, Petrópolis, Ed. Vozes, 1994.

Livro: "Técnicas de aconselhamento e psicoterapia" de Gerald Corey; publicado em 1983,  Ed. Campus. Dois capítulos.

Livro: "Estudos sobre existencialismo, fenomenologia e educação" de Joel Martins e Bicudo.

Livro: "Interação entre fenomenologia e educação" Peixoto et al. (Ed. Alinea)

Livro: "Entre-linhas: Educação, fenomenologia e alteridade" de Souza e Santos (Org). Ed. Edufba.

Livro: "Concepção fenomenológica da educação" de Rezende (Ed. Cortez/ AA).

Livro: "Entre-linhas: Educação, fenomenologia e subjetividade", vol. 1 (Ed. Edufba).

OBRAS ORIGINAIS DE: Husserl, Heidegger, Sartre, Merleau-Ponty. 

E mais originais: Nietzsche, Buber, Simone Beauvoir,  Gabriel Marcel, Tillich, Camus ... etc.

Mais originais de: Paulo Freire, Janusz Korczak, Joel Martis, Angerami-Camon etc.

Mais originais: Binswanger, Boss, Frankl, Rogers, Karl Kaspers etc.

Outros originais: Yolanda Cintrão Forghieri, Jorge Ponciano Ribeiro etc. 


LIVROS QUE RECOMENDAM PARA NOSSA LINHA-MESTRA DE PESQUISA, PROJETO GRUPAL: 

EDUCAÇÃO ESPECIAL E PROCESSOS INCLUSIVOS


E NOSSA LINHA-GUARDA-CHUVA, PROJETO PESSOAL: 

APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB O FOCO FENOMENOLÓGICO EXISTENCIAL

UFES/ CE/ PPGE
Vitória, ES. Brasil.

O maior golpe do mundo
Que eu tive na minha vida
Foi quando com nove anos
Perdi minha mãe querida
Morreu queimada no fogo
Morte triste, dolorida
Foi o que fez a minha mãezinha
Dar o adeus da despedida
[Teixeirinha, Coração de Luto]

"Andando agora à noite, vindo de um restaurante, experienciei algo diferenciado com minha auto-percepção... Recostei no muro, equilibrei-me, e respirei fundo. Que interessante, na hora dessa experiência, no exato momento dela, eu pude compreender a seguinte frase, como que em um esclarecimento: '- Eu não tenho tipo, tenho pressa...', e falei como se pronunciasse uma prece a São Francisquinho. Meus olhos encheram de lágrimas. Caiu a ficha, mas ainda na minha fragilidade, disse: 'Acho!' Desencostei do muro, e comecei a caminhar com dificuldade até chegar ao meu apartamento, e fui pensando: 'não tenho correção, não tenho remendo - não tenho! Eu mereço exterminar-me, não me entregarei a experiência potente de viver, pra mim chega!'".
[Hp; ficção]

"Saúde mental é criar e amar, mora!" (kkk)
Frase dita pelo personagem de Roberto Carlos no filme "Em Ritmo de Aventura" (1968)... Dita em mais ou menos: 1 hora e 4 minutos e 12 segundos da fita.

Imagem da cena:

NOTADepois ele diz que "cantar pra mim é saúde mental" ... kkk Ele diz o texto como estivesse lendo... kkk Cult, Cult... O texto "saúde mental" sai de modo mais artificial possível, e eu acho isso ótimo!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016


cute-cute...
Você feriu meu coração com ações e palavras, e durante todo aquele processo, sem eu saber das coisas, sempre te amei. Hoje, não!
[Hp; ficção]

pra eu não esquecer
escrevo seu nome
mil vezes nomeá-lo
Chutavuth Pattarakampol


* Autor: Hiran Pinel, fã de March Chutavuth Pattarakampol
coloque um sorriso nessa fuça kkk






Cena da série da TV tailandesa "Make It Right The Series" (2016).


Ásia. Budismo. Crucifixos. Maomé, logo ali. Vietnã. Guerra. 1966. Violência. Guerra civil, covil. Jovens. Homens-meninos de corpos magros, belos, confrontativos, resistentes, frágeis, desmanteláveis, distorcidos, falecidos. Fome. Submissão. Aceitação dos desmandos. Mulheres sendo abusadas, e nada a fazer - torcendo para prosseguir vivendo. Traições aos sentimentos de nacionalismo vietnamita - isso em 66. Sentimentos persecutórios, paranoia social alastrada. Dominação do Ocidente prepotente. Complexidade dos campos. Assassinatos. Buracos na "terra-mãe" para esconder - afundar-se. Potencia das relações interpessoais em 66. Um nome perto dali: Tailândia. Um coração da terra sanguinolenta: March Chutavuth. O sol nasce, já eu morria em 66. Simples assim: havia morte, mas uma vontade enorme de viver em 66. O tempo passa depressa querido! Você vai crescer, e morrer...


amizade construída no terror


O ator March Chutavuth Pattarakampol como oposição ao terror... aí cena do Cult "Home", filme tailandês.


Tailândia no mesmo período da Guerra do Vietnã - a paz vivida com dificuldade, mas vivida.



quinta-feira, 1 de dezembro de 2016


Você vai crescer
E então "verás"
Como é bom sofrer
Sofrer "de" amar
Se eu não sou seu bem
Porque "és" jovem pra mim
Eu te esperarei até o fim, até o fim,
Até "meu" fim, até o fim
O amor é assim
Nos faz sofrer
Com você serei
Capaz de morrer
Se eu não sou seu bem
Porque "és" jovem pra mim
Eu te esperarei até o fim, até o fim,
Até "meu" fim, até o fim
O tempo passa depressa querida
Então nós dois uniremos nossas vidas.

["Até o fim", com Renato e seus Blue Caps, em música dos Beatles. Versão mais criativa do que a original - totalmente diferentes. A versão é melhor].