terça-feira, 27 de janeiro de 2015



ONDE ESTÁ A OUTRA METADE DE MIM?

Hiran Pinel
pôster

uma das melhores cenas - aqui com imagem duplicada: do desejo em olhar e saudavelmente descontrolar-se sexualmente.

o cheiro como memória.



"Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" (BRASIL; 2014; um filme longa metragem de David Ribeiro). Um jovem cego - Leonardo - sofre algum bullyng na escola, por um ou dois videntes - arrogantes e prepotentes. Leo tem a seu favor uma amiga inseperável - Giovana. A família dele superprotege-o - os pais Carlos e Karina. Ele procura se rebelar, e a avó Maria aparece para fazer um suave contracampo com sua curiosidade em sentir o amor, algo que substituirá (por ora) sua vontade de fazer intercâmbio. Num dia, aparece em sua sala de aula, um jovem que se anuncia: Gabriel, como na metáfora do anjo provoca(dor) parecendo levemente com "Teorema" (ITÁLIA; 1968; direção de Pier Paolo Pasolini). A partir daí, as experiências de ser cego (e humano) ganharão novos sentidos, conversas e amores - paixão. Os diálogos entre os dois, as trocas de conhecimentos, altas horas da madrugada e a inicial amizade os comovendo, algo do interior (cidade do interior e da subjetivação), de um momento impagável, uma dívida que criam. O outro maracará seu desenvolvimento e aprendizagem, isso fica evidente: a alteridade na sua mais significativa produção de sentidos de vida. Tudo muito gradual e bem minimalista, nesse filme que já é Cult, tal qual "Beautiful Thing" (INGLATERRA; Delicada Atração; 1996; de Hettie MacDonald) e "O Amor de Sião" (ou Siam) ("รัก แห่ง สยาม" em thai; Tailândia; The Love of Siam; direção de Chookiat Sakveerakul). O filme ganhou muitos prêmios, como em Berlim e outros festivais do mundo - muitos. Há seis cenas muito bacanas - dentre outras: 1) a entrada de Gabriel na sala de aula e a escuta (foco na orelha), passando a escutar-se seu real desejo, que é encontrar a outra parte de si (junto ao outro no mundo); 2) o beijo na porta da casa donde Gabriel é o DJ; 3) o cheiro do moleton (a melhor de todas; o objeto como memória do amor e do sexo; recorda Brokeback Mountain, de Ang Lee); 4) a entrada da música de Belle & Sebastian, "There's Too Much Love"; 5) Gabriel no banho, olhando com desejo; 6) Leonardo sonhando-delirando, em preto e branco e manchas, o abandono e o apego  carência afetiva. Belíssimo filme, raro no seu tema, delicado como poucos. Adequado a ser usado em sala de aula junto a jovens estudantes, evidentemente conseguindo apoio da instituição escolar e dos discentes, e quem sabe os pais kkk, a escola, ou sejam em Educação Sexual, a escola vive amarrada kkk. Pode ser usado na formação de professores - eu o fiz e foi um sucesso, pois a sensibilidade aumenta, ampliando a "aprendizagem significativa" (leia-se: Rogers). O filme é uma experiência no sentido como pontua Larrosa - o filme mesmo é algo que toca o todo do espectador, e que passa a ser atuante, devido a tamanha a empatia.

observando

ensinando a dançar

na sala de aula

o desejo pelo outro...

um triângulo.




Sétimo Céu
Hiran Pinel

Ela falava e falava - debulhava o "falazeiro"
e eu um dia , nesse falatório todo,
agindo no tipo "Sétimo Céu", a perguntei:
- Qual sua ideia de amor?
- Ter você ao meu lado!

Calei-me, afinal sei nadica de nada! 
PUREZA D'ALMA ADOLESCENTE E JUVENIL NA TV TAILANDESA...

O que mais me atrai no cinema (e TV) romântico tailandês, produzido para adolescentes e jovens (mas que adultos e idosos assistem também, e amam), é a presença estampada - nos personagens - de sentimentos inocentes, infantis e puros. Emoções e desejos cálidos, singelos e que emergem com pouca repressão - pelo menos a violência física não há (por ora), nem mesmo na escola isso acontece com frequência, mesmo que se encontre obras de arte que destacam o bullyng, o preconceito físico e ou verbal. Mas há preconceito, e isso é desvelado.

Estou a "falar" de "Lovesick the series" & "Hormones series", ambas como disse produzidas intencionalmente assim, pela televisão tailandesa. Ambas trazem algumas cenas cinematográficas (linguagem de cinema).

Hormones

Hormones

Lovesick


Lovesick



A descoberta do amor e da sexualidade (do prazer) é um dos temas predominantes, o desvelamento desses sentimentos feitos positivos - muito bacana, eu acho. 

O amor sempre é visto/interpretado como se fosse a primeira vez, e sendo efetivamente a primeira vez. 

Essas séries pode nos capturar pois aborda um tema que nos toca, pois fomos assim, e vivemos mais ou menos assim - a adolescência e juventude no Brasil. 

Não há assim um foco no sexo propriamente dito, um centramento no orgasmo - sempre é o amor que move as histórias. Os amigos e depois apaixonados objetivam sempre os conhecimentos de si e do outro - e da escola, pasme. Nada é estampado imediatamente - o lento e calmo predomina passando essa ideia de calma, leveza e que nos leva ao amor idealizado, romântico. Em tudo predomina o gesto das duas mãos em palma (acho que do ritual budista), sorrisos, olhares entrecruzados, lágrimas e tremedeiras da paixão - insinuações. 

Tudo - repetindo - começa pela amizade mais refinada do mundo, e desbanca em amor e sexo... 

Acho que é isso tudo que me seduz nessas séries, mais o fato de me recordar o adolescente que fui, com problemáticas semelhantes, além de viver a realidades dele na universidade federal na qual eu dou aulas, faço pesquisas e projetos de extensão.

No cinema esta pureza d'alma é encontrada em filmes como Jongens (Garotos; Holanda; 2014, dirigido por Mischa Kamp) e Delicada Atração (Inglaterra; 1997; direção de  Hettie MacDonald), além de muitos filmes de sucesso tailandeses como O Amor de Sião (ou Siam), mesmo Banguecoque Love Store tem esse sentido da primeira vez, assim como Brokeback Mountain... Filmes que falo sempre em meus pôstes.  

Hiran Pinel...
Yin se oferece pra ser namorada de Mew que nunca teve essa experiência, e ele precisa de viver isso, mas ele desvela um "não" à proposta da garota. A mãe de Yin grita por ela, saindo na porta, ela - de modo ansiosa - devolve a Mew:

- PENSE NA MINHA OFERTA, TÁ OK? AFINAL, TODO MUNDO PRECISA DE ALGUÉM...

[O Amor de Siam, 2007; filme de Chookiat Sakveerakul; The Love of Siam; em tailandês: รัก แห่ง สยาม]


* * * 



o brinquedo que exige busca e (pró)cura, um encontro. Esse brinquedo é o objeto de sentido que faz a ligação dos personagens centrais no filme.

ator Mário Maurer






ator Witwisit Hiranyawongkul


perdidos se encontram e se perdem

os personagens quando crianças: amizade densa, tensa e intensa... Amizade é indispensável ao desenvolvimento e aprendizagem.



Você insiste em me deixar.
Seu coração parece que não tem sentimentos,
e ele mesmo deveria saber do que houve entre nós dois.
O que foi que eu fiz? Pergunte-se sobre isso!
Não há um dia sequer em que eu não te amei,
isso tudo me leva a chorar,
e eu - na ânsia de crescer e aprender - tenho pressa, muita, muita.
É como se eu não tomasse ritalina - não consigo esperar, sou clínico.
Meu corpo treme de medo de pensar no "adeus".
Me angustio com a separação, vapores letais.
Prefiro que dê logo uma resposta de dor,
a ficar sendo tratado assim, com desdém,
e você - eu sinto - vivendo esse estranho modo de vida -
a arte de ter alegria com o sofrimento alheio, que você mesmo provocou.
Será que minha dor é seu prazer secreto?
* * *

[Hpinel; muito, mas muito marcado pela produção poética Jovem Guarda - eu acho]

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

A ARTE DE PRODUZIR RASCUNHOS...
Tudo nesse blog não passa de produção estritamente experimental, sem compromisso inclusive com o português, com a confirmação de textos etc. Poderia ser uma produção rascunhada - eu diria, e dela pode emergir sim (fora do blog) uma produção mais organizada, tipo artigo científico ou de jornal popular mesmo. Trata-se de uma espaço lúdico pra mim esse blog. Ufa, falei! A cobrança de rigor é muito grande, por isso calma pessoal kkk - geralmente meus mestrandos, doutorandos, pós doutorandos e até graduandos, e os leitores em geral! Preciso de um espaço simples e lúdico, alegre... é este aqui... comentários super gerais... é uma brasa, mora! Assinatura: Hiran Pinel 
A ANGÚSTIA (E O AMOR) QUE BROTA DA SALA DE AULA.

"Onde Fica a Casa do Meu Amigo?" é um filme de Abbas Kiarostami (IRÃ, 1987) - acabei de assistir, estou emocionado. Um menino perde (?) seu caderno escolar e o outro (como em um filme de estrada, mas sem carro kkk) vai atrás dele pra entregá-lo. Um desespero para entregar esse caderno, um compromisso com a escola de seu país - um Irã tão complexo, rico de cultura e rígido, muito rígido - essa é uma suposição, apenas isso. O filme desvela muita coisa e aqui vou destacar: o desespero angustiado de um aluno em manter o compromisso com a escola, pela lembrança de um colega (o outro; seu outro). Na ausência de um outro tipo de cuidado, um aluno é capaz de sair do seu ostracismo de "ser sem luz" (origem do termo aluno), e dizer-se estudante sob o luzeiro de um spot light, ser cuida-dor, iluminar-se. O idoso que ele encontra no caminho (no Irã os velhos tem um lugar especial junto às crianças e juventude) pode representar um velho mestre/ professor que, com o seu existir no mundo, também é mulher, é cuidado - e cuida, afinal um professor só o é pelo aluno. O filme é um elogio à presença do outro em nossa vida, uma presença impregnada de muito amor, esperança e resistência - compromisso. O menino vai ao encontro do amor - caça-o, e o encontra. Ter amor é muito difícil, pois precisa caçá-lo, e quem não o faz não o tem, e nem está capacitado ao outro entregá-lo. Em fim, o filme é sobre a realidade de que amar dá um trabalho: um trabalho amoroso, que brota de dentro da humanidade de uma escolinha iraniana - há vida, apesar das vicissitudes.



THE LOVE OF SIAM (2007): 
CINEMA TRAZENDO A LUME A HOMOFOBIA DOS ESPECTADORES...

Li na internet - eu traduzi (não sei se bem) - que o cineasta Chookiat Sakveerakul foi a um cinema, sem se identificar, durante passagem do seu filme (obra de arte) "Love of Siam" (em tailandês: "รัก แห่ง สยาม"; em português: "O Amor de Sião/Siam", 2007; Tailândia) - ... Então ele conta que ficou assustado com o modo homofóbico de como alguns espectadores receberam seu filme: 

"Eu fui incógnito para uma sala de cinema com o finco de observar o público. Eu não esperava uma reação tão forte. Talvez eu estivesse muito otimista acerca de que a homofobia - na sociedade tailandesa - houvesse diminuído."

Minha síntese desse filme: Dois meninos são amigos chegados - íntimos. Depois as suas famílias se separam - há um caso de morte que marca os dois. Seis anos após, os dois se reencontram em Banguecoque, e então o que foi forte amizade torna-se amor, inclusive acompanhado de sexo. Um dia os dois são pegos beijando-se na boca pela mãe de um, que dominadora que é, vai encontrar com o outro pedindo-o que deixe seu filho em paz, que deseja pra ele uma vida comum, familiar, empregado e com filhos - adaptado a maioria dominante moral. Eles ficam separados, e o rapaz da mãe dominadora descobre e se revolta - eu o amo, e o procura, mas passa a ser ignorado com muita dor, entretanto. O interessante do filme é que o "mediador de sentido" e de significado para o existir da relação de ambos, é um brinquedo, um palhaço de madeira que vai se desmontando em pedaços, e que por sua vez se monta - partes que se unem e desunem, um significado no filme, pode ser. O negócio do brinquedo é algo comum por lá - pareceu-me: o presenteador deixa bilhetes espalhados, e em cada bilhete há uma pista pra encontrar uma parte, que ao final comporá o palhaço total (o tal brinquedo - ver foto) - uma procura de si no outro, minha sugestão interpretativa. Entretanto, o último bilhete dizia que o nariz do dito cujo estava numa árvore, e ao lá chegarem a árvore estava sendo arrancada pela raiz (um sinal de desenraizamento), e o nariz foi levado daquele meio todo - o cheiro e o gosto impedidos. Ao final, o rapaz dá ao amante o tal nariz que foi adquirido (pasmem, por sua namorada - ela sabe e facilita aos dois), e ele presenteia ao seu amor dizendo a Cult frase - dizem repetida por lá: "Eu não posso ser seu namorado [impedido], mas isso não quer dizer que eu não te amo." O garoto em casa sofre e chora, e olhando pro palhaço completo, diz: "valeu". Muito bacana e a gente chora horrores, como se o fim da vida tivesse chegado kkk.


esse palhacinho pode ser desmontando, todo ele, em partes.
  

Elenco
Witwisit Hiranyawongkul
Mario Maurer
O amor é um modo humanamente crescido e evoluído de apego com carga fortemente afetiva, ele transcende a energia sexual na sua forma mais pura, a física.

[Hiran Pinel, 2015; p. 132]
CASA

Filme: "Casa: Amor, Felicidade, Memórias"; "Home: Love, Happiness, Memories" Em Thai: "Home ความรัก ความสุข ความทรงจำ", "Home - Khwam Rak Khwam Suk Khwam Song Cham"; Tailândia; 2012; direção de Chookiat Sakveerakul.

O filme (íntimista) é composto por três segmentos contínuos, cada um focando um grupo de personagens cujas relações são revelados no terceiro segmento. Amor (1o seguimento) é lindo demais... lindo...

No primeiro segmento (Amor): Recentemente formado da escola secundária Nay (ator: Chutavuth Pattarakampol - maravilhoso; tem uma cara que atrai a camêra) está capturando fotografias de seu do campus da escola, à noite. Nesse momento aparece um conhecido estudante mais jovem Feixe (ator: Kittisak Patomburana). Os dois falam sobre suas experiências, relacionamentos e planos para o futuro, sobre amor, estudos, fotografias, futucam a internet, observam antigas fotografias de pessoas que foram seus amores etc. Descobertas são feitas, e isso é que vale a pena viver: viver é (des)cobrir. Entretanto, um outro dia está por chegar, criando angústia advinda da separação. 

O segundo segmento - Felicidade - conta a história da viúva Buajan que continua a encontrar notas deixadas por seu falecido marido, que aparece para mantê-la ligada à sua memória, mas também a impede de seguir em frente. 

O último segmento - Memórias - centra-se no casamento de Chiang Mai Preeya nativa e Leng  um homem de negócios. Os problemas surgem no dia do casamento, após Preeya ter um encontro com seu ex-namorado Pek.


Pattarakampol, um rosto que atrai a câmera. Depois desse filme, sucesso absoluto (e popularidade) na série Hormones (2013) 



ator: Kittisak Patomburana 


pôster... Um filme de arte.



Elenco:
Penpak Sirikul
Ruangsak Loychusak
Siraphan Wattanajinda
Supoj Chancharoen
Witoon Jaiprom
Puttachat Pongsuchat
Witwisit Hiranyawongkul
Jarunee Boonsake
Kittisak Patomburana
Chutavuth Pattarakampol (sou fã desse ator; fã... só te digo isso... kkk)

*

Mais imagens das estrelas do primeiro seguimento:


March fora de cena

fora de cena - ídolo em seu país

em cena

em cena

em cena






domingo, 18 de janeiro de 2015

THOR & HULK IN 1967: JOVEM GUARDA NA ABERTURA

Onde o arco-íris é ponte
Onde vivem os imortais
O trovão é seu porta-voz
O barra-limpa, o grande Thor!

O "barra limpa" era o grande Thor... kkk Jovem Guarda influenciando a abertura na TV do herói da Marvel da época, 1967... Ele foi barra limpa cara, foi uma brasa mora coroa! adorava... até no consultório de psicologia clínica do Dório Silva (bons tempo tive nesse grande hospital, localizado na Serra, Grande Vitória, ES) tinha tudo do Thor e os pequenos pacientes adoravam, era um dos brinquedos que mais gostavam na ludoterapia existencial que eu oferecia... recordando kkk


* * *


Bruce Banner, um lindo cientista
Exposto aos raios gama
No feio Hulk virou
Esse monstro é incompreendido
Grosso mata (grosso-massa)
Luta por ser querido
Da força vive o Hulk!
Hulk! Hulk!



Gente, na abertura do Hulk (desenho da Marvel; 1967) tem uma música com o seguinte trecho da cantoria em português: "Na fossa vive o Hulk...",,, kkk Na fossa..., e mais, diz que ele "num lindo cano entrou" kkk Salvei, é claro... kkk Ele entrou pelo cano ao se expor aos raios gama, diz a canção. Carente, ele luta por ser querido. Agora: lindo cientista? A idealização do profissional da ciência, especialmente as exatas.

Hiran Pinel
RETRATOS... 

aos 27 anos de idade


 focando - montagem; aos 18/19 anos... acho


 em um filme 8mm - inacabado, aí com Clemilda Aguiar; cinema experimental... Hoje é tão mais fácil ousar na linguagem de cinema... ainda bem...


com minha supervisora de pós doutorado Inês Assunção de Castro Teixeira, maravilhosa, UFMG/FAE. Estudei cinema e educação, e produzi dois artigos envolvendo dois filmes... 


Internato onde estudei em Alto Jequitibá, MG. Era chic... Hoje os internatos, mesmo esse, pode ser tido como instituição total...


formando no curso antigo, chamado primário - Lajinha, MG. Grupo Escolar Comendador Leite.


Eu estou de terno e gravata kkk

Eu pelado - depois dizem que é mentira quando falo que posei nu... eu de camisolão... e eu de terno e gravata junto ao piano...



com Ebert Barbosa  - amigão, junto com João Simplício Porto, in exposição no antigo cine glória daqui de Vitória, ES. Tema: trabalhos do artista gráfico holandês Maurits Cornelis Escher 
meu colega Alexsandro Rodrigues e eu - dois doutores e as flores do jardim da nossa casa kkk amizade consolidada desde que ele foi meu aluno, e eu fui da banca de doutorado dele... Hoje meu colega querido (e querido por todos e todas), competente, apaixonado, motivado, comprometido... De lado da gente é o Sérgio Rodrigo...
meu melhor amigo Paulo Roque Colodete e eu... Ele foi meu mestrando e doutorando, e antes meu amigo.


Em Ouro Preto, acho que 1974/5. Jovem. Fazia Psicologia em BH.


aos 17/20 anos de idade... fita de cinema - montagem


em 2014, Vitória, ES.


agora em 2015... 


Isabel Cristina Pinel e eu - prima-irmã, amiga até hoje, inesquecível... Uma pessoa maravilhosa. Aos 17/18 anos de idade, em uma "dancinha" kkk em Lajinha, MG.


eu fazendo cover do filme Garotos de Programa de Gus Van Sant, título original do filme: My Own Private Idaho. River Phoenix (ator) fala: "Eu conheço a cara escrota dessa estrada". O título poderia ser: A Caminho de Idaho.


aos 30 anos de idade


eu faço mais cover(es), mas esse é o mesmo de My Own Private Idaho (de Gus Van Sant)....


com meu grande amigo Marcio Colodete Sobroza, que ao lado de Paulo Roque Colodete compõe minhas amizades familiares. Paulo é tio, e Marcio Sobrinho. Fez mestrado e doutorado comigo.