domingo, 30 de abril de 2017

atores:

Watthanasetsiri Piripat - como Wai

Thitipoom Techaapaikhun - como Apo

* * *

VIOLÊNCIA SEXUAL ENTRE DOIS CARAS...

"Water Boyy The Série" é mais ou menos assim... Waii é um nadador jovem e talentoso, ganhador de medalhas, e ele tem uma forte dificuldade em lidar com seu pai. Outra característica dele é que ele só dorme depois de assistir filmes pornográficos heteros, só então ele descansa. É um sujeito grosseiro, machista, namorador e violento no amor e no sexo, beija machucando as meninas, brincadeiras simples, com ele se tornam violentas - e as mulheres caem em cima dele, mas elas criticam por isso. Um dia chega à escola de natação, do qual seu pai é o treinador (coach) e proprietário, um outro jovem com boas perspectivas na natação, e de origem rica - seu nome é Apo. O pai coloca esse jovem no quarto do filho, ele quer ver o que o filho tem pra ensinar ao outro e aprender também. Só que a presença desse outro/ Apo irá provocar o violento Waii. A cena mais pesada, inclusive pesada pros atores (que entraram em pânico e choram, desvelam na hora, no making off), é da violência sexual de Waii contra Apo, e a dura aprendizagem do amor e da compreensão dos amores do pai. Amando Apo ele, e sendo negado por ele, Waii vai apreendendo que para descansar é preciso ter a paz do sorriso do outro, é nesse outro que os sonhos dele se realizam.

Síntese: Obra de arte.

NOTA: Coloquei poucas imagens, e todas amenas, pois é barra pesada a cena toda... uau... chocado... 'meda'... kkk Repetindo: dois atores jovens e talentosos...

 

 

- ฉันคิดถึงคุณที่นี่กับฉัน, Kong...

Tradução dessa frase dita pelo jovem Arthit ao seu amigo Kongpob, isso na série "Sotus The Series" (2017), segundo minha percepção: 

"- Eu sinto falta de você aqui comigo, Kong ...".

MÚSICA POP TAILANDESA...


Talvez, acho ou quem sabe...
Versão bem simples, uma versão lúdica nada a ver com a poética original que eu não sei qual, só para eu poder cantar a letra, de tão linda, e um arranjo precioso: Hiran Pinel

Talvez vc me ame, ou quem sabe que não
Talvez eu esteja aqui, ou quem sabe talvez
Não faço ideia não, do que vc fará por mim.

Talvez vc me ame, ou quem sabe que não
Talvez eu esteja aqui, ou quem sabe talvez
Não faço ideia não, do que vc fará por mim.
hummmm

Eu achando, que um dia você virá
Nessa noite, eu sei irei te encontrar.

O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O nosso amor

Talvez vc me ame, ou quem sabe que não
Talvez eu esteja aqui, ou quem sabe talvez
Não faço ideia não, do que vc fará por mim
Sem amor

Eu achando que um dia você virá
Nessa noite, eu sei irei te encontrar.

O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O nosso amor

Ôôô

O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O que vc disser eu aceito
Não tenho como negar
O nosso amor

ôôô

Não tenho como negar
O nosso amor

AUTOR/ CANTOR: โตน โซฟา (Tonnsofá)
MÚSICA: ฉันคิด (talvez, quem sabe, eu acho)
NA IMAGEM: o ator Tytan Teepprasan (Mad Monkeys) como Chi, da série Water Boyy The Series.
 
Cenas de Water Boyy The Series (Tailândia, 2017)... Atores: Mook Krittaporn (Olives) como Fay &
Mon Tanatchai como Kluay; New Thitipoom como Apo & Earth Piripat como Waii




Cenas de Banguecoque, e dos dois protagonistas, que capturei da série "Enamorados de Verão" (" - ซีรีส์ลมเปลี่ยนทิศไตรภาค ตอน - " ou inglês "Summer Buddies") de apenas 4 episódios e que lá é chamada série, pela linguagem de série e de cinema indissociados - nada de minissérie, apesar de pra mim ser minissérie e com as mesmas linguagens... Tem série, essa não, que tem ainda linguagem de telenovela, que eu pessoalmente gosto também, assim como de teatro filmado... Assisti toda essa série em apenas um dia (hoje), dividido entre ela (série) e um artigo científico que estamos produzindo, além de outro artigo pra uma revista sem qualificação pela CAPES, mas de um grupo de pesquisa da qual fazemos parte, da UFF - assim vale a pena, eu, Paulo Roque e Jacyara... Gostei dessa experiência Jacyara, agradecemos... SINOPSE no segundo comentário.

 


MINHA SINOPSE (MINHA, SEGUNDO MINHA PERCEPÇÃO... ASSISTI COM SEM LEGENDAS E LENDO RESUMOS)...

SINOPSE: dois rapazes amam suas namoradas, fazem sexo com elas até se esgotarem e querem mais (kkk), mas um dia são pegos fotografados dentro da academia de ginástica como se fossem enamorados - fazendo toques, carícias, mãos no ombro do do outro - mas na verdade são amigos, apenas isso, ou isso. As respectivas namoradas os estimulam a levar essa (falsa) imagem adiante, pois se eles fingirem ser enamorados, e criarem um programa descrevendo essa intimidade no You Tube, terão uma imensa audiência, pois as garotas adoram esse tipo de romance chamado yaoi, e com isso fariam dinheiro, pois as empresas passariam a fazer publicidade nos vídeos - algo comum naquela área da Ásia... E isso acontece, são chamados pra capas de revistas e até filmes (que não aceitam por terem de fazer sexo). Só que as namoradas, que ficam amigas, não esperavam que os rapazes iriam pirar seus cabeçotes, ficariam confusos e se apaixonariam de fato um pelo outro, com lágrimas, gritinhos de zanga, ciuminhos etc. Mas a autocensura os impedem de levar adiante o amor sexuado, e eles, ao final, fazem um pacto de deixar isso por ora, e retornarem às namoradas, e se não der certo, ele retornariam e passariam a viver juntinhos, que é melhor (kkk). Termina com cada um procurando as respectivas namoradas que choram feito loucas, e se culpam por tudo isso (kkk)... A narrativa dá entender que as coisas com eles e as meninas não dará certo - mas só dá entender, mais nada... Vê se pode? O roteiro dá entender que é ser yaoi é fácil demais, é só escolher, dizer sim, e depois é só dizer não... kkk ... simplesinho assim kkk... vê se pode isso? kkk é a idealização, o romance exacerbado, a fantasia e é isso que conquista os espectadores... kkk NOTA: fala-se em yaoi, mas para nós pode (?) falar em ser gay ou mais ou menos isso... yaoi é algo diferenciado do gay, eu sinto isso e sei... um dia entenderei (sei lá quando) e então vou explicar aqui no facebook kkk






Minha imagem em fotografia de João Porto, meu ex-doutorando, artista plástico, professor, doutor em Educação...

No Shopping Vila Velha, antes de ir a uma palestra na Universidade de Vila Velha, UVV - isso em 26 de abril de 2017...

João Porto brilhou falando de Educação de Jovens e Adultos da Prefeitura Municipal de Vitória, ES - que é uma práxis alternativa.

sábado, 29 de abril de 2017

Water Boyy The Series, 2017, da G-MMM
A entrada do trio de desarvarados kk



Lista de atores desse seriado de sucesso:

New Thitipoom como Apo
Earth Piripat como Waii
White Nawat como Fa
Piglet Charada como Pan
Fon Sananthachat como Wan
Victor Zheng como Min
Arm Weerayut como Puth
Toptap Jirakit como Gant
Nanan Phakjira como Kotmai
Nammon Krittanai como Sang
Tytan Teepprasan (Mad Monkeys) como Chi
Mook Krittaporn (Olives) como Fay
Mon Tanatchai como Kluay
Noon Sutthipha como Om
Dom Hetrakul como Coach Thir

Amizade exige salvar o outro - de si, no mundo
Retirar esse reflexo de mim pela clínica do cuidado
Telefonar, encontrar, deitar e transar os dois - pelo sentido
Bem-vindo o amigo que me recolhe do esquecimento,
e... me recorde sempre, que em mim, a vida corre solta,
e... que é preciso acordar para entregar-me ao respirar.
Recupere-me pela respiração urgente boca a boca,
Traz-me a esperança nessa hora soturna dos tambores,
Nesse instante, quando a vontade de morrer é imensa, imensa.
Jogue-me nas águas do golfo da Tailândia e me deixe lá
Para ver se sinto e então encontro a paz que nunca tive
Sou inferno adentro, desde o nascer, de um homem sem lar.


[Hpinel; ficção].
ARMAS e ESCUDOS do pesquisador iniciante ou simplesmente do pesquisador ou pra quem se desvela um herói comum, herói do cotidiano:

[1] ousadia/ coragem - de entrar em searas temidas, que dão até medo;

[2] humildade não submissa - saber que errou;

[3] desejar estar nesse lugar/ tempo - é o fundamental, a essência, é o que alguns chama de motivação, interesse, vontade... é um tema pouco conhecido;

[4] entregar-se aos estudos/ conhecimentos, é o que eu chamo de "amor-ao-conhecimento", gostar de conhecer textos, autores, pessoas; é um amor, que pode até ter sua origem libidinal, mas que se expressará em textos científicos.

NOTAS:
Armas = que pode produzir feridas nos enfrentamentos; tem momentos que não há como não produzir sangrias...;

Escudos = é o uso de uma arma para defesa, sem produzir feridas, mas sempre enfrentamentos; melhor são os escudos, mas nem sempre é possível utilizá-los apenas;

FONTE: HPinel, autor; adaptei da minha tese de doutorado.

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Na série tailandesa "Water Boyy The Series" (2007; da G-MMM) na parede do quarto dos protagonistas um post do jogador brasileiro de futebol Zico na Seleção Brasileira... Pode? kkk Em cena o ator Thitipoom, talentoso feito ele só, e bonito... kkk Zico presencia a primeira insinuação de beijos yaoi... kkk Zico é um dos poucos cabeções do nosso futebol, ele não ligará (acho kkk)... É amigo de Fagner cantor e compositor muito popular no Brasil, o filho dele foi cantor e sambista... é um cabeção, escolheram bem o post... Tailândia é uma nação especializada em produzir esses filmes/ séries yaoi's de juventude, sempre sensíveis e até os mais preconceituosos podem assistir sem morrer e ou suicidar-se ou matar ao outro... são textos sensíveis, com muitos clichês (alguns muito bons) e com releituras etc... kkk Essas séries trabalham indiretamente os preconceitos, amplia a aceitação da adolescência e juventude épocas vitais para a formação do homem e mulher adultos... É o resultado educativo e pedagógico de uma obra de arte... acho...




ator: New Thitipoom como Apo
Você me entrega
e eu? Digo não.




Water Boyy The Series... (Tailândia, 2017).

* * *



* * *
Não!


The Extra The Series (Tailândia, 2016/ 2017). Cara do ator Tichawanich Vittawat ou Palm que eu acompanho desde Love Sick The Series, Part Time The Series etc. É um ídolo por lá, por sinal mais um ídolo nas terras dos ídolos de seriados yaoi que são amados pelas meninas...
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quarta-feira, 26 de abril de 2017

Cenas dos atores Krist e Singto de Sotus The Series (Tailândia) - eles estão aí na rua, e as fãs dando em cima... kkk adoro essas fãs...

fora de cena, os dois atores, afastados dos personagens, são puro atrito, ou seja, os personagens não saem deles kkk... são farpas advindas das linguagens orais e corporais... Krist e Singto são infernos, fogos, tudo é queima, e ao mesmo tempo é renascimento... A melhor série do ano é "Sotus The Series"... Em determinado momento, uma fã diz que Krist é esposa, e Singto é marido, e Krist sai com essa: "Nada de marido e esposa, nós dois gostamos de briga de espadas".... As fãs gritam desesperadamente... kkk Tailândia é outra cultura, e isso às vezes pode nos ameaçar. Os dois atendendo fãs em frente a TV G-MM, Banguecoque. Esses atendimentos são pagos pelas fãs...


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Uma vida descoordenada, e tendo que estudar "O Método das Coordenadas".
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Cenas do seriado de cloma yaoi, tailandês, chamado "Make It Right The Series"...
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domingo, 23 de abril de 2017



Jerry Adriani (1947-2017)

"Se um dia vou morrer, melhor morrer de amor, pois sem você a minha vida não vai ter mais cor.".

[Trecho da ingênua letra da canção Vivendo Sem Você; na imagem a capa do meu LP, o que dele mais me marcou, além da sua beleza plástica quando jovem - kkk].
Viver sem você Jerry, nossa vida de fã não terá mais cor...


A chuva pode ser o problema urgente na minha vida, especialmente quando ela cai sobre minha cabeça, e então penso assim: ou devo afastá-la da minha vida, limpando-me dela, ou simplesmente acolhe-la, deixando-a ser como eu mesmo sou, um ser-no-mundo, seja pra nascer ou pra morrer.

NOTA 1: Criei/ produzi/ inventei essa frase inspirando-me num diálogo lindo, desse lindo filme de Nitchapoom Chaianun, chamado As Histórias da Chuva (Tailândia, 2016) - a seguir mais dados sobre essa refinada obra de arte;

NOTA 2: FICHA DO FILME: The Rain Stories (2016); título em thai: - เมื่อฝนหยดลงบนหัว - Ou: Quando a Chuva Cai Sobre a Cabeça; Duração: 1 hr. 55 min.; direção: Nitchapoom Chaianun; Elenco: AofTion Thiratikon // Diamond Spiito // Eakkapat Wanisvisispong // Kim Worakamon Nokkaew // Nana Thawornpan.

NOTA 3: As imagens são da terceira história da chuva, a que eu tive acesso com legendas em ingês. O filme é composto por um complexo e híbrido mosaico de três história, todas embaladas pela chuva. A primeira história é sobre um jovem patologicamente obeso e com deficiência nos pés, que se apaixona pelo garoto mais lindo da escola ampliando os preconceitos contra ele. A segundo é a história de um jovem que finalmente irá conhecer o pai e entrará em profundos conflitos com a figura paterna e materna, mesmo porque ele está apaixonado e namorando com um amigo. A terceira história, dessas fotos que eu acoplo aqui, é a seguinte: Um rapaz está com dívida de jogo, e um amigo o aconselha procurar na internet gays, pois eles pagam bem por uma noite de sexo. Entretanto, as coisas não saem como é esperado: o gay vai com a cara do rapaz, o rapaz se apaixona, o gay dá-lhe dinheiro e nada de sexo, o rapaz começa apaixonar-se por uma menina da escola, o gay passa ser uma espécie de presença existencial na vida do outro, proporcionando-lhe aprendizagens significativas. Os dois rapazes transam, se apaixonam. A moça diz adeus, mas pede mudança. E como é que fica? O gay abre mão do rapaz pra ele ser feliz com a garota, pra ver se ele aprende e cresce mais - muito digno. A cena final do homem gay detectando que a chuva está por vir é linda pois prenuncia o renascimento do garotão. Então o vemos na tempestade, abraçado à blusa que o homem lhe deu para proteger-lhe. É de uma cena prenhe de com+paixão, rara compaixão. Essa película é uma obra de arte,
* * *
PSICOLOGIA CLÍNICA
(Pré)ocupa-se em cuidar do sofrimento humano, considerando o sofre(dor) como ser-no-mundo

Sendo essa Psicologia Clínica que aqui descrevo, precisar abordar de modo individual, grupal, coletiva, institucional, organizacionalmente. Tudo numa dimensão íntima (prenhe da pública), em regiões imaginárias e concretas microcósmicas, regionais, nacionais, internacionais - e ou. E mais, a todo momento o outro está nele (no paciente/ orientando e psicólogo), o constitui como aquele que é ser indissociado do mundo "afetivo-cognitivo", político, econômico, social, cultural, biológico, simbólico, real/ concreto, imaginário, social, midiático, artístico, literário, da natureza etc.

[Hiran Pinel, em citando, informar a fonte].

sábado, 22 de abril de 2017

39 verdades sobre meu ser-sendo cinéfilo e 02 mentiras advindas desse mesmo ser-sendo que sou HIRAN PINEL:

1. Minha paixão pelo cinema começou com o filme (da série de cinema Jim das Selvas) chamado A Deusa da Lua (1955), com Johnny Weissmuller;

2. O meu choro apareceu no filme Carnaval Atlântida (1952) quando um professor arrogante de história, contratado para dar subsídios a um filme nacional, começa a derreter-se ao conhecer o amor - isso me soou lindo demais - ele era interpretado por Oscarito;

3. Ainda adolescente assisti ao primeiro filme proibido pra 18 anos: E Deus Criou a Mulher (1956) com Brigitte Bardot, foi no cine Glória, em Lajinha, MG, e minhas retinas nunca apagarão diante dessa deusa, de bumbum pra cima agitar-se como gata em teto de zinco quente kkk;

4. O primeiro filme de Marilyn Monroe que assisti foi O Pecado Mora ao Lado (1955) e sua presença é eletrizante e ninguém consegue ficar intacto diante da ingenuidade e do belo pecado indissociados kkk;

5. Fiquei excitado, a ponto de naquela noite perder o sono, quando no Rio de Janeiro assisti a Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964). - O que foi isso que experienciei? Eu me interrogava;

6. Na minha modesta opinião, o ator e cantor mais lindo do mundo é Justin Timberlake, mas sei que ele não está nem aí pra mim kkk Depois dele é o ator tailandês March Chutavuth Pattarakampol, depois Leonardo DiCaprio e Gael Garcia Bernal. Quanto às atrizes: Vera Fischer, Florinda Bolkan, Betty Davis, Wanderléa e Marisa Paredes;

7. A cena famosa da Ponte Rama VIII, no episódio 13 da série tailandesa Sotus The Serie (2016/17), quando os dois personagens caminham (um atrás do outro) faz cover do filme Perdidos na Noite (1969), e escrevi isso para o fã clube de lá, e "emocionados" (disseram essa palavra em inglês) me confirmaram depois de conversarem com o diretor (segundo eles - salvei a resposta, pois até hoje não acredito), indicando minha perspicácia cinematográfica;

8. Tropical Malady (2004) é um filme da Tailândia de Apichaptong Weerasetakul, e na minha opinião um dos melhores do mundo, chegou a ganhar Cannes, e eu faço cover de diversas cenas;

9. Amo filmes de heróis, e o melhor deles é sem dúvida Dead Pool (2016) ou Deadpool;

10. Fui barrado na porta do Cine Acaiaca, de BH, por não ter 18 anos, impedindo-me assistir a Perdidos Na Noite (1969). O porteiro que proibiu, no outro dia, sem que soubéssemos, era meu colega do primeiro ano do curso técnico de Química - rimos muito e ele me convidou para assistir a esse Cult, sem eu pagar;

11. Adoro séries yaoi tailandesas, e muitas têm linguagem de cinema, e cover de diversos filmes - assisto fissurado - as melhores por ordem Love Sick The Series e Sotus The Series, e tem ainda Hormones The Series, Room Alone, Secret Love: Puppy Horney, Bad Romance The Series e Grey Rainbow;

12. Sou capaz de fazer cover de filmes (e séries) e sou mais ainda capaz de fazer durante uma aula, associando-o com o conteúdo ensinado;

13. Minha paixão por cinema é tão densa, tensa e intensa, que ao fazer cover, sou capaz de derreter-me em lágrimas, e como Branca de Neve acabar-me em choro, esquecendo-me - de tão cinéfilo emocional (e racional) que sou-sendo;

14. Em 1973, em plena ditadura, assisti a O Couraçado Potemkin (1917) e meus colegas me obrigaram a comportar-se paranoicamente, achando que a polícia poderia aparecer ali numa sala da UFMG da Psicologia, da Rua Carangola - eu ria demais disso, e hoje sei do risco que corri;

15. O filme Brokeback Mountain (2005) tocou-me tanto, que cheguei a escrever um livro nunca publicado, mas que usei no curso de mestrado e doutorado, que dei o nome de: "Apenas Dois Rapazes e uma Educação Social: Existencialismo, Cinema e Inclusão";

16. O filme de Educação Especial (numa perspectiva inclusiva) mais lindo desse santo mundo de meu Deus, é o iraniano A Cor do Paraíso (1999);

17. Fiquei tocado assistindo ao filme francês O garoto Selvagem (1970) que narra a vida do criador da Educação Especial Jean Itard, justamente quando ele dialoga como seu mestre Philippe Pinel, fazendo-me recordar de onde surgiu minha família e meu sobrenome;

18. Não consegui assistir todo a Salò ou os 120 dias de Sodoma (de Pasolini) de 1976, só recentemente consegui assistir a todo ele, sem nenhuma náusea, e compreendendo o significado que o diretor quis dar aos efeitos no fascismo nos comportamentos e subjetividades dos opressores e dos oprimidos - mas não é um filme pra qualquer um;

19. Já escrevi diversos artigos e livros donde o cinema (o filme) é um dispositivo de pesquisa, e muitos estão publicados;

20. Quando um ídolo meu vai envelhecendo e fica "feio" (dentro de nossa sociedade) eu o abandono por outro mais jovem, pois a beleza física (e não o talento) me seduz facilmente;

21. Uma vez peguei o ônibus de Lajinha para Manhurmirim com um único objetivo, assistir à película Juventude e Ternura (1968) que tinha como protagonista Wanderléa, e mais: não me arrependi; 

22. Acho o filme Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (1968) um Cult, cheio de belas intencionalidades, com o rei no auge;

23. Quando assisti recentemente ao filme Eternamente Sua (2002, direção de Apichaptong Weerasetakul), fiquei assustado, pois não via o começo com os créditos do filme com o título, o elenco, os técnicos etc. Bem, de repente, 45 minutos depois de ter começado a película, os crpeditos começam aparecer, e tendo ao fundo o som da música Samba de Verão dos Irmão vale, cantado em tailandês pela cantora Nadja - chorei de emoção;

24. Um mestrando meu, meio que sem planejamento, resolveu me mostrar o filme Moonlight: Sob a Luz do Luar (2017) e o fez com uma didática fenomenológica espetacular, a ponto de eu perguntar se ele tinha consciência disso. O filme se tornou um dos meus prediletos, pelo intimismo que narra, o abandono dos marginalizados e suas demandas e afeto;

25. O melhor filme sobre a vida dos professores doutores de universidades públicas renomadas é sem dúvida o israelense Nota de Rodapé (2011) que narra a feira de vaidades na qual esse profissional, algumas vezes, pode estar mergulhado: ganha-se pouco, mas sofre-se muito, e esse é um dos sentidos de "ser e estar" nesse lugar, naquele tempo;

26. O melhor filme sobre a vida de professor, pedagogo e gestor escolar é Conrack (1974) com Jon Voigh;

27. O melhor filme para produzir reflexões e textos sobre o paralelismo normal e patológico é O Homem Elefante (1980);

28. O melhor filme que aborda muito indiretamente a pesquisa ação é Veludo Azul (1986) e eu escrevi um artigo científico sobre isso;

29. O melhor filme sobre o papel do pesquisador e suas tarefas é sem dúvida (adoro essas certezas kkk) é Kinsey - Vamos Falar de Sexo (2003);

30. Os três melhores filmes sobre o ofício psicólogo são: O Príncipe das Mares (1991), Gente Como a Gente (1980) e uruguaio O Quarto de Léo (2009);

31. Sou muito crítico aos filmes, eu os assisto já atento aos erros de continuidade, uso inadequado da música, péssimas interpretações, direção desordenada, situações inadequadas, furos no roteiro etc. Em fim, primeiro eu não me envolvo existencialmente com um filme, primeiro eu sou um crítico, atento racionalmente, afastando a carne do afeto, por sinal, quase sempre sou muita razão quando aprecio um filme;

32. Estou apaixonado pelo filme tailandês The Rain Stories (2016; título em thai: - เมื่อฝนหยดลงบนหัว - Ou: Quando a Chuva Cai Sobre a Cabeça; direção: Nitchapoom Chaianun);

33. O rosto de March Chutavuth Pattarakampol é o primeiro a aparecer no filme Home: Love, Happiness, Memoriesm (direção de Chookiat Sakveerakul) dá ao jovem ator a oportunidade de dele dizer algo como "sou uma estrela, e onde apareço em close eu ilumino tudo ao redor", dito e feito, o filme começa assim e termina assim: um brilho maior sobre a alma tailandesa... ;

34. Apaixono-me por filmes de línguas diferentes do português, espanhol e inglês, que domino um pouco, e asssito com muita tesão mesmo sem legendas. Filmes tailandeses, chineses, japoneses, filipinos, sul-coreanos etc. E mais assisto SEM LEGENDAS, fico adivinhando os diálogos, pois me impressiono com as imagens, as interpretações, as músicas, a direção, a iluminação etc. Para me aproximar do real (de um filme) eu procuro ler textos e críticas publicadas, mesmo em sítios dos respectivos países... Sou um investiga(dor), ou seja, investigo minha própria dor em não dominar tudo kkk

35. Tenho fascinação pelo filme filipino Aurora/ O Amanhecer/ Daybreak, com Coco Martin e Paolo Rivero;

36. Um cult sobre Educação Especial é O Menino Selvagem (França; 1970; direção de François Truffaut), é aula de prática de intervenção (do seu tempo e espaço), de como produzir ciência (conhecimento), de paixão pelo ensino-aprendizagem, de humildade científica não submissa, de competência, de motivação... e acima de tudo, aula de História da Educação Especial;

37. Canções de Amor, um filme francês de Christophe Honoré é minha paixão e eu me envolvo com todos os três momentos de construção do amor, fiquei fã de Louis Garrel, Ludivine Sagnier, Clotilde Hesme e Grégoire Leprince-Ringuet (uau Grégoire, uau... kkk), e do próprio Honoré, que passei a procurar dele outras películas;

38. A primeira obra de arte tailandesa que assisti, direcionado pelo You Tube, foi Love Of Siam (2007, direção de Chookiat Sakveerakul), daí fui direcionado para as duas séries de minha devoção: Love Sick The Series e Hormones The Series, até chegar contemporaneamente à cultuada Sotus The Series, passando pela linda película Banguecoque/ Bangkok Love Store (2007; direção de Poj Arnon);

39. Tem séries da TV tailandesa que têm linguagens de cinema, e posso citar: Hormones The Series (com March Churavuth, Tou Anusit, Tor etc.), Love Sick The Series (com Captain, White-Wo, Ngern, August etc.), Bad Romance The Series (com: Max Nattapol Diloknawarit & Tul Pakorn Thanasrivanitchai), Grey Rainbow The Series (Hongladaromp Kasidej & Rattanamongkol Nutchapon), Room Alone The Series - Apartamentos 401-410 (com Saliwattana Achirawich, Thitipoom Techaapaikhun, Jumpol, Thawornwong Jirakit e outros - linda 10 histórias; ), Secret Love: Puppy Horney (com Adulkittiporn Jumpole outros maravilhosos atores) etc. Assisto e sinto quando é cinema, série e ou telenovela (kkk - sim, tem cenas que é telenovela kkk excesso de melodrama, o roteiro fica mais simples e óbvio, imagens secas sem privilegiar a iluminação etc... kkk)...;

40. Não consigo apagar da minha memória Florinda Bolkan e Jean-Louis Trintignant no filme "Metti una sera a cena" (1969)... 

41. Acho que um filme não é uma ferramenta adequada para pesquisa em Educação, Psicologia, Educação Especial em uma perspectiva inclusiva, Pedagogia Social etc. Em fim, um filme é apenas para entretenimento, pois não traz nada do real.


RESPOSTA:

São duas mentiras:

Item 31: sou muito emocional e menos racional quando assisto a um filme ou seriado; me entrego emocionalmente à obra de arte e só capturo erros crassos, no mais, não é minha função detectar nada, eu quero é me entreter, me envolver; mas ao longo do tempo, revendo e me interessando, aí sim sou capaz de refletir racionalmente, mas nunca perco o frescor da primeira vez...

Item 41: um filme pode ser adequado SIM à pesquisa - e um dispositivo, uma ferramenta; em cima de um filme podemos levantar uma ou mais questões de pesquisa, assim como um filme tem "coisas" da realidade, e a realidade precisa do cinema/ arte para ressignificar o vivido concreto.