segunda-feira, 25 de agosto de 2025

 

EDUCAÇÃO ESPECIAL ESCOLAR E NÃO-ESCOLAR: DIFERENÇAS, SEMELHANÇAS E TEORIAS FENOMENOLÓGICO-EXISTENCIAIS DO SER-NO-MUNDO

Aqui estão as principais diferenças e semelhanças entre a... Educação Especial Escolar e a... Educação Especial Não-Escolar, considerando que o profissional de base é o mesmo, qual seja, aquele que é graduado em licenciatura em Educação Especial, esse texto desvela-se provocativo, pois amplia o espaço de trabalho para esses graduados. Na escolaridade sua presença pode ser potente nas salas de Atendimentos Educacionais Especializados, AEE, na comunidade ele pode ser fazer presente (e com isso, tornar-se presença e um presente) nos domicílios, nos clubes de esportes, ONGs, Oscip's, igrejas, asilos, consultórios, clínicas etc.

Esse profissional pensando aqui-agora seria o graduado em cursos de Educação Especial como o que forma professores e educadores, como o curso da Ufscar e há outros, inclusive em instituições privadas. Faço destaque para o da Ufscar por eu conhecer o curso em si, alguns professores (pessoalmente, mas a maioria pela via de produção acadêmica) e alguns graduados na minha lide de trabalho.

Diferenças

Ambiente e Estrutura:
Escolar : Ocorre dentro do ambiente formal de ensino (escolas, classes regulares ou especializadas. e nas salas de AEE Atendimentos Educacionais Especialziados). A estrutura é regulamentada por leis e diretrizes curriculares (como a Base Nacional Comum Curricular - BNCC). O ensino é organizado por séries, disciplinas e tem objetivos educacionais fixos, há notas, diplomações etc.
Não-Escolar: Acontece em espaços diversos, como clínicas, hospitais, residências, centros de convivência, asilos, ou ONGs etc. A estrutura é flexível e não segue um currículo formal. As atividades são adaptadas de acordo com as necessidades específicas da pessoa, o que permite uma abordagem mais personalizada - quando uma única pessoa, ou um pequeno grupo, ou uma família.
Objetivos e Foco:
Escolar: O principal objetivo é a aprendizagem formal e a inclusão acadêmica. O foco está em desenvolver competências e habilidades curriculares, como leitura, escrita, raciocínio lógico, e na participação social no ambiente escolar.
Não-Escolar: O objetivo é a promoção da autonomia e da qualidade de vida. O foco está em desenvolver habilidades para a vida diária (habilidades adaptativas), como autocuidado, comunicação, socialização e independência em geral. O trabalho pode envolver aprimoramento de funções cognitivas, motoras e sensoriais, podendo abarcar inclusive adultos e idosos caso o curso de graduação tenha abordado essas duas faixas etárias (o declínio cognitivo nos idosos) ou que esse professor de Educação Especial (graduado) tenha feito especialização.
Metodologia e Atuação:
Escolar: A metodologia está ligada ao planejamento pedagógico. O profissional atua como professor ou educador, colaborando com outros docentes para adaptar o currículo e as atividades em sala de aula, buscando a inclusão do aluno na rotina escolar. Há algumas metodologias como a adaptação curricular, trabalho de ação. PEI (Pano Educacional Individual), psicomotricidade, técnicas de mudanças comportamentais, mudanças cognitivas etc. 
Não-Escolar: A metodologia é multidisciplinar, mas ganha força (aqui-agora) os atendimentos individualizadas, sem e ou com apoio como o da família, por ex. O profissional atua como educador especializado, integrando-se a equipes de saúde (fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, psicólogos, psicomotricistas, musicoterapeutas, psicopedagogos) e assistentes sociais. O trabalho é focado em programas específicos, como estimulação precoce e essencial, reabilitação ou desenvolvimento de habilidades práticas. Pode recorrer a técnicas diversas.

Semelhanças

Público-Alvo e Princípios:
Ambos os campos atuam com o mesmo público-alvo: pessoas com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) e altas habilidades/superdotação.
Ambos se baseiam em princípios de inclusão e equidade: A meta é garantir que a pessoa tenha acesso a oportunidades de desenvolvimento e participação plena na sociedade, respeitando suas individualidades.
Fundamentação Teórica e Prática:
O conhecimento de base é o mesmo: O profissional em ambos os campos utiliza a mesma bagagem teórica e pedagógica adquirida na graduação em Educação Especial. Isso inclui o domínio de estratégias de ensino adaptativo, técnicas de comunicação alternativa, conhecimento sobre desenvolvimento humano e as particularidades de cada deficiência.
A abordagem é centrada na pessoa: Em ambos os espaços, o foco está nas necessidades individuais do aluno/indivíduo. Os profissionais constroem planos de ação personalizados (seja o Plano de Desenvolvimento Individual - PDI, na escola, ou um plano de intervenção em outro ambiente), reconhecendo as potencialidades de cada um.
Caráter Educativo e Social:
O papel é sempre de educar: Mesmo em um ambiente não-escolar, o trabalho visa o aprendizado e o desenvolvimento de novas habilidades, com um caráter profundamente educativo.
Ambos promovem a inclusão social: A Educação Especial, em qualquer de suas formas, busca capacitar a pessoa para interagir e participar ativamente da sociedade, seja na escola, na comunidade ou na vida profissional.
ENTÃO: A distinção fundamental, portanto, reside no contexto de atuação (escolar vs. comunitário/clínico) e nos objetivos (aprendizagem formal vs. autonomia na vida diária), enquanto a base de conhecimentoos princípios e o foco na pessoa se mantêm.
A premissa sobre o profissional graduado em Educação Especial que atua nesses dois espaços é o que permite essa análise comparativa de forma tão clara e consistente.

AS MUITAS E PROVOCADORAS TEORIAS
Eis os marcos teóricos que podem, de modo sistemático de formação do professor de Educação Especial, teorias essas que podem inspirar o planejamento, a execução e a avaliação dessas práticas educacionais especiais.  Focamos aqui uma formação continuada, no dia a dia da Classe Hospitalar e da Pedagogia Hospitalar. Aqui-agora, uma formação diária não é o ideal, mas o possível e real, pois os profissionais de saúde, de modo geral vivem algum tipo regular e sistemático de formação.
A aplicação dessa rica e significativa metodologia pode ser diariamente fundamentada em autores como Paulo Freire, Rubem Alves, Janusz Korczak etc. Há ainda as teorias (pedagógico-educacionais) fenomenologistas existenciais que consideram a "experiência vivida" do "ser-no-mundo" são compatíveis com o movimento de humanização hospitalar que tende a ser mundial, temos destacado na formação que oferecemos: como Pantillon, Gusdorf e Martin Buber. Mais: Edith Stein, Merleau-Ponty, Sartre, Simone de Beauvoir, Viktor Frankl, Jean-Paul Sartre, Virgínia Axiline, Olaf-Axel Burow & Karlheinz Scherpp, Marina Marcondes Machado (Merleau-Pony), Roberto S. Kahlmeyer Mertens (Heidegger), Magna Celi Mendes da Rocha (Stein), Éric de Russ (Stein), Célia Pereti e Vera Fátima Dullius (Stein), Hiran Pinel (fenomenologia, humanismo existencial do ser-no-mundo), Lúcia Schneider Hardt (Nietzsche), Antonio Vidal Nunes (Rubem Alves e Mircea Eliade), Jorge Larrosa (Nietzsche), Yolanda Cintrão Forghieri (o cuidado com o sofrimento do escolar e da professora e da escola), Carl Rogers (humanismo do ser-no-mundo), John Morgan e Alexandre Guilherme (Martin Buber), Gizele Pereira (Buber), Maria Cláudia Agostinho Coelho e Lúcia Vaz de Campos Moreira (Frankl), Eloisa Marques Miguez (Frankl), Thiago Avellar de Aquino (Frankl) etc.
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Hiran Pinel, original de 2009
Texto sempre em revisão, ampliação e modificação.
Última versão: 2023
Publicado aqui-agora: 2025

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Tem empresas diversas, e aqui-e-agora, estou chamando tudo de "empresa" (ONGs, escola associação geral ou sindical, um orfanato, uma indústria, uma escola fundamental ou universidade etc.), que "adora" fazer reunião presencial e ou online, pelos motivos mais bobos, só pra marcar presença, com um espaço de falas vazias, bajuladoras (da chefia)... É reunião, e não resulta em união. Reunião, só isso! Há reunião com temas sérios que pode se resolver com um e-mail, ou postagem no "zap" da empresa - não precisa de reunião. Pra que reunião já que o objetivo é o de apenas para dar uma informação vital e que não pode, de modo algum, ser modificada? Isso tem um nome:

REUNITE AGUDA

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

TEORIA: O "QUE É" E "COMO É" 

de: Hiran Pinel, 15 ago 2925

A palavra grega theoreîn significa olhar através de. Aquele que olha é chamado de theorós (espectador). Assim tem-se: Theoreîn = théa (através) + horós (ver) - uma peça de teatro você vê (observa, enxerga) através do que ocorre no palco, do que está escrito no roteiro ou no drama etc. 

A Teoria Psicanalítica Existencial, por exemplo, é a forma através da qual Jean-Paul Sartre percebia o fenômeno ser humano como contextualizado na cultura, na sociedade e na história, o si mesmo, o outro e o mundo. A Teoria da Relatividade é o modo de Einstein perceber o fenômeno do universo. 

Teoria é um conhecimento nem sempre prático, ideal, imaginado, independente das aplicações - uma produção discursiva que propõe o correto, o ético, o adequado etc. - especialmente em Ciências Humanas e Sociais. 

Por isso, teoria, é um termo associado ao teatro, que por sua vez, a um teatro da vida e os cidadãos são atores sociais, Ora, a criação de um espetáculo, lugar (no tempo) onde se pensa-sente-atua possibilidades de ser do ser humano, no nosso caso, como ser-no-mundo, e é nesse momento que brota uma teoria, algo da alma do povo, mas organizado e sistematizado, ou com essa intencionalidade. 

Essa teoria desenvolve-se por suposição (ou por uma hipótese); de teor hipotético - aparece ou nasce de uma hipótese - mesmo que uma teoria negue a hipótese, como alguns ramos da Fenomenologia, como em especial de Husserl, ainda assim podemos dizer que essa é sua suposição: "uma ciência pode ser produzida sem hipótese, pois ela não existe, ela também é uma teoria, uma invenção, uma criação.

Descrevemos uma conjuntura: tenho uma teoria, mas ainda não consegui comprová-la; conjunto de regras, de leis sistematicamente organizadas, que servem de base a uma ciência; essas regras; conjunto sistematizado de opiniões, de ideias sobre um assunto; julgamento ou opinião que se pauta nessas opiniões; conhecimento geral, não específico; generalidade - algo geral. 

No cotidiano comum, o povo, de modo geral, entende teoria como uma coisa irrealizável, uma utopia ou ilusão - uma fantasia. Numa ciência, como a Psicometria aplicada à Educação Especial clássica/ tradicional: pode ser descrita como um conjunto de elementos e ou procedimentos utilizados para medir ou calcular a inteligência humana, recorrendo a alguns conceitos estatísticos, propondo algumas intervenções possíveis de minimização quando o sujeito apresenta um déficit - por exemplo. 

Se considerarmos prática tudo que nos acontece, uma teoria emerge de uma prática. Há práticas meticulosamente planejadas, como em um laboratório de Química, por exemplo, mas há aí suposição que vão conformando seus efeitos mais práticos ainda.

Vamos dizer que não há viva alma sem teoria, mas se faz ciência, se é algo intencional, planejado, executado e que será ou não (mas será) avaliado - e que obedeça certas regras do que denominamos de ciência.

Sinônimos de teoria: doutrina, ensinamento, fundamento, ideia, princípio, utopia, ilusão, generalidade, conjuntura, discursos onde responde o que é e como é o ser humano, o mundo, os problemas humanos e suas soluções ou tentativas de (solução). Antônimos de teoria: teoria é o contrário de prática, mas há potente movimento de indissociar teoria e prática, pois uma prática (e práxis) pode produzir um discurso chamado teoria.

Os cientistas produzem teoria. De modo tradicional, uma teoria pedagógica deve deixar evidenciado o conceito de ser humano ou pessoa, de mundo (sociedade, cultura, história e ou outro mundo: só o subjetivo? Há uma subjetividade pura, casta e original?). Em Psicologia e em Educação Especial, apareceria o conceito de problema (o que é um problema da pessoa indissociada do mundo?); o que, para o teórico, na sua teoria, significa ter um problema, desvio (?)... E, finalmente, se há um problema, qual é a proposta de intervenção contra os problemas (prática educacional) para cuidar desse ser humano, como ser-no-mundo, com um problema? Mas, nem toda teoria responde a esses quatro quesitos centrais, e afinal há mais questões, pois em Pedagogia, podemos responder e conceituar: Escola, currículo oficial-legal e etc., (e o currículo não-oficial), relação professor-aluno, avaliação etc. Há teoria cujo objetivo é o de descrever o humano e seu mundo - como é e como deveria sê-lo. Uma teoria assumidamente fantasiosa de pessoa-mundo. 

NOTA: Hiran Pinel, autor. Citando, referencie.

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

 

ESBOÇOS DE UMA TEORIA DA REPRESENTAÇÃO EXISTENCIAL, TRex.

Hiran Pinel, autor.

NOTA: vou corrigindo, ampliando e modificando o texto

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RESUMO: apresento um esboço ("paper" científico) de uma teorização que estou criando desde 1998, que contemporaneamente denomino de Teorização da Representação Existencial - TRex. É um dos modos de analisar fenomenológico-existencial, dados científicos, preferencialmente presentes em pesquisas fenomenolóficas, desvelados em descrições do vivida, narrativas de experiências de vida, auto-biografias etc. 

Também são dados de pesquisa para a T-Rex., quando procuramos em instrumentos como obras de arte, literaturas e poesias etc., visando além do real de uma arte - produção de apreciações, e a correlação que há entre arte e vida real, assim como o real traz em seu interior as artes, poíeticas, poiésis, roteiros e romances, danças, fotos etc.

INTRODUÇÃO

O objetivo aqui-agora é o que descrever o que é e como é uma teorização que estou criando desde 1998, que contemporaneamente denomino de Teorização da Representação Existencial - TRex.


RESULTADOS E DISCUSSÃO

Em 1998, fazendo doutorado em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, estimulado por um professor em particular, mas que nunca fiz disciplina com ele, a pensar em algo inédito, e ele dizia que é assim que se faz um cientista das Ciências Humanas e Sociais. Estava impactado com Moscovici e sua teoria das representações sociais. 

Como eu "me achava" (risos...) o "fenomenologista existencial", ou seja, lá o que isso significava (textos da professora Yolanda Contrão Forghieiri era a "obra-mor" na minha cabeceira no Hotel onde ficava e no apto do meu colega Carlos Eduardo Ferraço), comecei a pensar-sentir-e-agir uma teorização de uma representação que denominei de TRex: Representação Existencial contra o macro de Moscovici, focando no meu interesse, o ser em si, ainda que indispensável colocá-lo no mundo, ser-no-mundo. Daí eu comecei a idealizar e a criar o que eu denomino de REPRESENTAÇÃO EXISTENCIAL-TRex.

Esse termo tem sido modificado por mim à medida que eu trabalho com o tema como uma das metas das minhas investigações cientificas "fenomenológico-existenciais".

A primeira questão era o termo representação, algo TAMBÉM ligado ao teatro ou aos artifícios, fazer de conta que é ainda que não seja. Queria manter esse termo. 

Paralelamente comecei a fazer um curso livre (dentro da USP) chamado O Ator oferecido por uns alunos da Escola de Comunicação. Não era um curso que objetivava formar atores, mas interrogar: O “que é” e “como é” ator? Pelo menos esse era meu foco intencional. Meu interesse, então - sempre o cientista tem focos (des)velados por novas interrogações, era (e é) o “ator social”, mas de um tipo de ator que o profissional porta em si. Li algo, que não sei se é verdade, mas se não o for, não deixa de sê-lo pelas possibilidades. Eis o causo: o ator tailandês ficou famoso mundialmente como personagem BL (leia-se: Boys Love ou gays). Ele forma um casal (“couple” – os fãs amam falar termos em inglês, mesmo tendo palavras na nossa língua que pode dar conta, mas sem o chame – risos) com o ator Pond.

Então, confiando de que Phuwin “não” está representando fora das telas [*], ele teria descrito que a namorada [**] o abandonou devido traição dela. Ele teria chorado as minguas do abandono e da rejeição com Pond, e em determinado momento o abraçou, chorando. Repetindo: estou descrevendo verdade que parece mentira, e mentira - que parece verdade. Prossegue discurso do blog de uma fã, onde Phuwin fala para as câmeras [***]: - Chorando nos braços do meu amigo Pond, e logo vejo encharcada a caminha branca que ele usava. Isso me trouxe mais à minha consciência, e interroguei-me: Porque estou chorando, se estou aqui-agora nos braços do meu namorado e amante? Nunca escondi isso dela, e nem no mundo. Levantei-me do colo de Pond, exuguei as lágrimas com minha camiseta branca. Ele olhando pra mim, dei um beijinho na bochecha dele (e ele ficou vermelho) e lhe disse, “obrigado”. Queria dizer-se: obrigado, meu namorado, mas não queria lhe dar esse prazer (risos).

Pois, então, repetindo, verdade ou mentira, e na T-Rex isso importa, mas é muito pouco, precisamos ir além para chegar à carne humana. Phuwin tem a Rex de que realmente tem um outro amor, sem tonalidades sexuais (isso que ele quereria descrever-se) – e há esse outro, e essa outridade ganha mais sangue do encarnado quando é dito em público – numa simbólica praça pública. A namorada deve ter escutado (se for verdade – risos... a T-Rex lida com o efêmero, sutil, encarnado) o recado, ele me traiu antes, e com foi com Pond, e eu pensaria: melhor assim, não foi como uma mulher.

A T-Rex descreve o encarnado, mas do ser-no-mundo. Phuwin, como ator é uma pequena peça de uma outra peça, como diz Chico Buarque; “uma outra peça chamada doces ardis”.   Phuwin, para nós os fãs, é um gerente de si, ele gesta a si mesmo – e deve ser isso numa dimensão profissional, mas na poderosa indústria do entretenimento tailandês (parte da indústria do turismo) ele é um pequeno parafuso que sustenta essa joça toda. Mas, conhecemos ídolos que hoje nem sabemos dele, e que parecia ser dono de tudo – e nunca foi. Nunca fomos. O ator (ele é artista completo: canta, compõe, é instrumentista, dança - não tanto quanto seu colega Pond que parece iludir-se mais... risos – isso é tema pra outro artigo) ...

A T-Rex vai à cata da carne no cotidiano da pedagogia hospitalar, por exemplo, com o finco, dentre outros, de ampliar a compreensão do outro, atendendo suas necessidades existenciais de “ser mais” na “amorosidade” (Paulo Freire) como alguém no mundo, frente a explicita finitude da vida (quando há o câncer gravíssimo, por exemplo). Phuwin fala de si, desfala, mente e prega a verdade – Phuwin, no colo do amigo (e colega), descobre-se em uma outra dimensão de ser amado, uma perspectiva freiriana de “esperançar”. Phuwin faz escolhas na vida encarnada, e o faz de um leque de opções, e não obstante terá que se responsabilizar-se por isso, e não responsabilizar-se, uma boa subversão, ainda assim é ser responsável por si, pela namorada, pelo namorado Pond (amigo amante), pelas fãs (ele se expõe em praça pública), pelos outros, pelas famílias (famílias das suas fãs e de seus fãs), e tem responsabilidade de não decepcionar um fã dele, um velho fã, no sentido de ter mais de 73 anos de idade, e brasileiro – eu. A T-Rex descreve essa sintonia entre eu e o mundo, um “entre” que amplia do sentido da carne da relação, entre Phuwin e Pond é que a carne é trêmula, parafraseando título de filme de Pedro Almodóvar, entre Phuwin e Pond temos eu, as fãs, a namorada que o abandonou, os dois, e o mundo. E mais, a indústria tailandesa do entretenimento fica atenta se essa ação será benéfica pra ela, senão, Phuwin e cortado – e tudo começa com outros e outros – o ator é descartado nesse neoliberalinso consumista e altamente competitivo. Para produzir uma análise “fenomenológico-existencial” de Phuwin é preciso considerá-lo ser-no-mundo considerando a concretude a sociedade, da cultura e da história, seus simbolismos no ser, que é ser nele e dele e indissociado a ele (mundo). Isso amplia a compreensão da nossa própria humanidade, nos mantém civilizados e nos humaniza pela fragilidade... No caso Phuwin, a T-Rex pode ajudar na formação do ator [****]

Retomemos...

Eu estudava, no momento, o ator social que era o rapaz que se prostituía em um tempo muito marcado pela pandemia do HIV-Aids. Tinha constatado na carne (na pesquisa de rua) de que o prostituto era um outro para o cliente, um ator. Ele "escutava" (observava) atentamente o cliente consumidor de seus encantos, e percebia o desejo dele, logo ele passava atuar para garantir e responder às vontades desse outro, e receber a recompensa: o outro, o orgasmo; o prostituto, a grana (e quem sabe o orgasmo também). Haviam garotos de programa que diante de um cliente chega a inventar uma narrativa a começar mudando o nome.. E tem mais "coisas" nessa esfera, como o garoto preferir ficar debaixo de marquises nas sombras noturnas que molda-lhe outro ser, do agrado de si, mas acima de tudo, do outro.

Bem, estou explicando algo, que na TRex é oposto a essa representação teatral. 

Retomando fazia esse curso de 3 dias O Ator, e tomei contato com "o método", e gostei de Lee Strasberg. Isso levou-me ao termo representação como algo encarnado, mas muito além de Strasberg, mas o humano, como algo dele, ser carne. A representação passa a ser algo da experiência vivida, por isso existencial.

A TRex se interessa em estudar a representação encarnada no existir de uma pessoa que experiencia algo de sentido, seja pela presença ou ausência. Meu foco era a Classe Hospitalar para alunos-pacientes internados em hospitais. Qual a Rex de médicos, por exemplo? Um médico que conversei, usando o termo Rex (a pessoa que colabora com minha pesquisa escuta os termos que uso e posso dialogar sobre eles, não temo isso, ao contrário) não sabia da existência de Classe Hospitalar no seu hospital, e quando eu lhe disse, aquela informação foi transformada em aprendizagem significativa, um termo que o levou a uma experiência vivida, pois começou a confabular possibilidades, descobrir seu desinteresse além de sua área de especialização (oncologia infantil e juvenil), Fomos visitar o espaço físico específico da Classe Hospitalar, e ele recordou que tinha passado por perto etc. Logo após ele já refletiu que há pacientes dele, que ao visitá-lo no leito, havia uma "mulher" ensinando conteúdos escolares, e que ali, naquela cama, transformava-se em uma parte da escola.

Bem, essa é a minha primeira tentativa em dizer como surgiu minha ideia de uma teorização de "representação existencial", ou TRex.

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Escrevi na época:

A teoria da Representação Existencial TRex., não elimina a representação legal ou política, ou a social, apenas traz a pessoa singular tendo sua REx., algo de grande significado sentido, que pode ajudá-lo no seu ato de pensar-agir-sentir no micro encarnado, tendo em si, o macro. Entretanto, esse plural está no singular, e o singular é o universal, afinal o ser-api é ser-no-mundo. O grande diferencial aqui-e-agora é o sentido de encarnado ou carne que não é explicitado na Representação Social de Moscovici. Nosso interesse é pela experiência vivida, a da carne, uma cognição (co)movida pela carne do afeto e do corpo. Na TRex o teatro não é artificial, mas algo encarnado 24 horas, mas sem sair de si, mas sendo si mesmo, sendo as possibilidades de “si-ser-no-mundo”, logo diferenciado do ator profissional de Lee Strasberg, que sai de si e é um outro e com o tempo retorna e toma o seu “ser-como-dele-próprio”, e assim na TRex não há esse desgaste, simplesmente somos encarnados e demandamos sentir a nós mesmos diante de certos temas, que podem ser experienciados como experiências vividas (Pinel, 1999; p. 3).

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A noção de "representação existencial" é um conceito rico e complexo, que se insere nas discussões filosóficas, pedagógicas e psicológicas sobre o sentido-sentido da experiência vivida, tão humana. Em um contexto fenomenológico, essa representação não se limita a uma mera cópia da realidade externa, mas sim a uma construção ativa e singular do sujeito como ser-no-mundo, construído em processo de sempre ‘tornar-se”, por suas vivências, valores, perspectivas, projetos de ser. Os temas potentes são: a subjetividade e a subjetivação – intersubjetividade, interexperiência, interhumano; intencionalidade; escolha e responsabilidade; corpo e mundo; tempo-espaço – tempo e história; sociedade e cultura; linguagem e símbolos etc. O singular tem em si o universal, e no universal há o singular. A sua representação é encarnada (Merleau-Ponty, 1999) por isso existencial, que está presentemente preocupado com o outro e consigo mesmo. Ao representar minha existência, eu o faço ao modo encarnado, um ator social que ao ser, é ele mesmo, ele é si e o outro (Pinel, 1998; p. 9).

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CONCLUSÃO

Esse texto é bem de um tipo de "paper" no seu sentido estrito: um textos rascunho escrito em uma folha velha que embrulha pão. Falta muito a dizer sobre esse termo, preciso de mais pesquisas. Já publiquei um artigo com dois orientandos meus de estágio em pesquisa (fenomenológico-existencial), dentre outros, mas ainda assim, a TRex está sempre se interrogando: O que é e como é TRex? Por aí vou configurando o termo.

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NOTAS

[*] Como provar isso, numa dimensão de uma T-Rex, de que o ator Phuwin é aquilo e ou aquilo’outro, já que (a T-Rex] descreve uma imposição, a de que o “corpo encarnado” é? Tudo é imbricado e híbrido, o sim e o não, a verdade e a mentira – ainda que seja urgente identificar o real, e o real pode ser a mentira, mas, sem dúvida, para nossa lucidez, tem a realidade, a boniteza e a feiúra, alto e baixo, Gordo e Magro, Batman e Robin, Ennis Del Mar e Jack Twist, Phuwin e Pon etc.

[**] No caso Phuwin é heterossexual, e não seus personagens... Será? Essa questão cabe na T-Rex. O fato (?) é que Phuwin é heterossexual, ele o disse, as fãs odeiam isso – elas desejam a ilusão dos dois juntos... Esse tema, é de ponta para um outro artigo: O que fazem as mulheres amarem uma série de TV (ou webserie) que conta histórias hiper idealizadas e romântica de dois caras se pegando e namorando? Vai muito além das mulheres apoiarem a causa gay, muito além? Já escrevi Papers (rascunhos mesmos) sobre o tema.

[***] No caso de Phuwin o “fenômeno” dele ser em ser-no-mundo se amplia em teatros e representações, onde suas carnes estão trêmulas com são as nossas. A fama dele é explícita, a nossa também, mas numa dimensão bem menor.

[****] O Psicodrama de Moreno, mais as teorias do ator, como as de Lee Strasberg na formação. o teatro do oprimido e de arena, etc. Já escrevi sobre a formação fenomenológico-existencial encarnada do ator e da atriz – ainda que haja mais vertentes nessa esfera. Na minha perspectiva o ator precisa perder-se entre o si mesmo e o personagem, e não só durante as filmagens, mas mesmo no seu recando do lar, afastado das fãs, por exemplo, com um senão, ele precisa dar intencionalidade ao distanciamento reflexivo, quando ele volta retorna ao que se denomina real, rompendo vínculos, para manter em algum ponto do real indispensável: se ele faz o papel de assassino, está (ou deveria estar) claro de que ele não pode assassinar concreta e ou simbolicamente ninguém, mas ao mesmo tempo mesclar, com o prazer (de ser no ofício ator) de que realmente é um assassino de uma outra cena, fora daquela dali – a assim chamada vida real.

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Hiran Pinel, professor titular

Universidade Federal do Espírito Santo, Ufes

Programa de Pós-Graduação em Educação, PPGE

26/12/2020, revisto e ampliado... 

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     OBSERVAÇÃO 1: ao citar esse "paper científico" fazer citação dando autoria, afinal, (risos) não dói a mão - e é ético científico.

    OBSERVAÇÃO 2: Tenho muitos textos de T-Rex, gradualmente irei publicando. Esse ideia começou em 1998 quando li Representação Social de Moscovici - desde lá tenho escrito papers (científicos), só que papers no sentido literal do termo: escrever em um papel velho que embrulhava pães, escritos livres, mas sempre pautado pela ciência fenomenológico-existencia em texto que escapolem ao modelo artigo científico - mas só isso, foge ao modelo, mas é ciência. Cheguei escrever comparando e diferenciando ambas teorizações. Há produções em modelos artigos científicos em revistas científicas.

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

 

ANESTESIA CIRÚRGICA: HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO ATÉ AGORA...

UMA INFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA O PEDAGOGO E PROFESSOR HOSPITALAR

A ANESTESIA EFETIVA SÓ DEPOS DE 1943... BEM TARDE, ACHO.

Eis uma linha do tempo com a História da Anestesia Cirúrgica em Humanos, onde está explicado, de modo acessível ao leigo. Minha proposta é ensinar esse tema na graduação e de modo simples e didático. Esse tema é potente em Pedagogia Hospitalar, onde desejo destacar a anestesia e quando realmente surgiu anestésicos efetivos que eliminam toda dor em processos cirúrgicos. A maioria identifica os nomes anestesia local e anestesia geral. Vejam que SÓ em 1943 (eu nasci em 1952) apareceu o primeiro anestésico eficaz. Imagine nossas crianças (e nós mesmos) tendo de passar por cirurgia sem anestésico, amarrados!

RESULTADOS E COMENTÁRIOS

História da Anestesia em Cirurgias Médicas em Humanos

a HISTÓRIA DAS cienciaS médicaS no SEUS sonhoS de fazer cirurgias sem o paciente sentir dor física: História da Anestesia Cirúrgica: Do Alívio ao Sono Profundo
A ideia de realizar cirurgias sem dor parece algo óbvio hoje em dia, mas por milênios, a realidade era muito diferente. A dor era uma parte inevitável e aterrorizante de qualquer procedimento cirúrgico.
anestesia como conhecemos hoje, que permite eliminar completamente a dor durante uma cirurgia, é uma invenção relativamente recente e revolucionária. Vamos explorar essa jornada fascinante.
Os Primórdios do Alívio da Dor (Antes do Século XIX)
Antes da descoberta dos anestésicos modernos, a busca por algo que aliviasse a dor durante cirurgias era constante, mas as opções eram limitadas e, muitas vezes, perigosas.
  • Antiguidade: Civilizações antigas, como egípcios, gregos e romanos, utilizavam uma variedade de substâncias para tentar diminuir o sofrimento. O ópio, derivado da papoula, era amplamente usado por suas propriedades sedativas. O álcool também era empregado para "entorpecer" o paciente, mas sua eficácia era baixa e as doses necessárias para um efeito significativo eram perigosas. Além disso, plantas como a mandrágora e a beladona, com substâncias narcóticas, eram usadas, mas seu uso era arriscado devido à dificuldade de controlar as doses.
  • Idade Média: Pouco progresso significativo foi feito em relação ao alívio da dor cirúrgica. As cirurgias eram rápidas e brutais, muitas vezes realizadas sem qualquer forma eficaz de anestesia. A pressa era fundamental para minimizar o sofrimento do paciente.
  • Renascimento e Séculos Seguintes: Embora o conhecimento anatômico e cirúrgico tenha avançado, a dor continuava sendo o grande obstáculo. Médicos e cirurgiões buscavam, sem sucesso, uma forma de tornar os procedimentos menos dolorosos.
A Revolução da Anestesia: O Surgimento dos Anestésicos Efetivos (Século XIX)
O século XIX marcou a verdadeira virada na história da anestesia, com a descoberta de substâncias que podiam realmente eliminar a dor durante a cirurgia. É aqui que a anestesia geral e a anestesia local começam a tomar forma.
  • 1772 - Gás Hilariante (Óxido Nitroso): O químico inglês Joseph Priestley sintetiza o óxido nitroso. Anos depois, o químico Humphry Davy experimenta o gás e nota suas propriedades analgésicas e o efeito de euforia, daí o apelido "gás hilariante". No entanto, ele não foi imediatamente reconhecido como um anestésico cirúrgico.
  • 1800 - Éter Dietílico: O éter, conhecido por suas propriedades voláteis e inebriantes, já era conhecido há séculos. No entanto, sua aplicação médica como anestésico ainda não havia sido amplamente explorada.
  • 1842 - Dr. Crawford Long e o Éter (Primeiro Uso Cirúrgico Documentado, mas não divulgado): Na Geórgia, EUA, o Dr. Crawford Long realizou uma pequena cirurgia removendo um cisto do pescoço de um paciente usando éter. Ele notou que o paciente não sentiu dor. Ele continuou a usar o éter em outras cirurgias, mas não publicou suas descobertas imediatamente.
  • 1844 - Horace Wells e o Óxido Nitroso (Primeira Demonstração Pública Incompleta): O dentista Horace Wells começou a usar o óxido nitroso para extrações dentárias. Ele tentou demonstrar o gás em uma cirurgia pública em Boston, mas o paciente gritou de dor, o que levou ao descrédito inicial do óxido nitroso como anestésico. A dose provavelmente foi insuficiente.
  • 1846 - William Morton e o Éter (A Grande Demonstração Pública e o "Milagre" da Anestesia): Este é o marco divisor para a anestesia cirúrgica. O dentista William T. G. Morton, também em Boston, realizou uma demonstração pública de sucesso da anestesia com éter para a remoção de um tumor no pescoço de um paciente no Massachusetts General Hospital. O paciente não sentiu dor. Esse evento, conhecido como "Ether Day", chocou e deslumbrou o mundo médico. Pela primeira vez, a cirurgia podia ser realizada sem a tortura da dor. Este é o momento em que realmente surgiram anestésicos efetivos que eliminam toda a dor em processos cirúrgicos.
  • 1847 - James Young Simpson e o Clorofórmio: Um ano após a demonstração de Morton, o médico escocês James Young Simpson começou a usar o clorofórmio como anestésico. O clorofórmio tinha algumas vantagens sobre o éter (menos inflamável e de ação mais rápida), mas também era mais tóxico, o que levou a mortes por overdose e, eventualmente, ao seu uso mais restrito.
O Desenvolvimento e a Diversificação da Anestesia (Século XX em Diante)
A partir daquele momento, a anestesia não parou de evoluir, tornando-se mais segura e específica para diferentes tipos de procedimentos.
  • Final do Século XIX - Cocaína e a Anestesia Local: A descoberta da cocaína, isolada da folha de coca, revelou suas propriedades de "entorpecer" áreas específicas do corpo. Em 1884, o oftalmologista austríaco Carl Koller demonstrou seu uso como anestésico local em cirurgias oftalmológicas. Isso abriu caminho para a anestesia local, que age em uma área específica sem que o paciente perca a consciência.
  • Início do Século XX - Novocaína e Lignocaína: A cocaína, apesar de eficaz como anestésico local, era viciante e tinha efeitos colaterais. A busca por alternativas seguras levou à síntese da novocaína (procaína) em 1905, um anestésico local sintético.

Mais tarde, em 1943, a lignocaína (lidocaína, Xilocaína) foi sintetizada, tornando-se um dos anestésicos locais mais utilizados até hoje, por sua eficácia e segurança.

  • Meio do Século XX em Diante - Anestesiologia como Especialidade: Com o avanço das técnicas e a complexidade dos anestésicos, a anestesiologia se tornou uma especialidade médica. Novos medicamentos, equipamentos de monitoramento e técnicas (como anestesia peridural e raquidiana) foram desenvolvidos, tornando a anestesia cada vez mais segura e personalizada para cada paciente e cirurgia.
  • Anestesia Geral: Refere-se a um estado de inconsciência controlada, onde o paciente não sente dor e não tem memória do procedimento. É um "sono profundo" induzido por medicamentos administrados por via venosa ou inalatória.
  • Anestesia Local: Anestesia uma pequena área do corpo, permitindo que o paciente permaneça acordado e consciente, mas sem sentir dor naquela região. Um exemplo comum é a anestesia no dentista.
A Anestesia Hoje: Segurança e Conforto
Graças a essa incrível jornada, a anestesia hoje é uma das áreas mais seguras da medicina, permitindo que cirurgias complexas sejam realizadas com o mínimo de desconforto para o paciente. Desde a preocupação com a dor até a capacidade de realizar procedimentos extensos com total ausência de sofrimento, a história da anestesia é um testemunho da inovação e da busca incansável do ser humano por alívio e bem-estar.
E tudo a partir de 1942... Muito tarde... Quantos sofreram agruras tremendas, pois pessoas eram curadas com cirurgias, quando eram, sem anestesia.
A anestesia moderna é um campo de alta tecnologia, com medicamentos específicos, equipamentos de monitoramento de ponta e profissionais altamente treinados – os anestesiologistas – que garantem a segurança e o conforto do paciente durante todo o procedimento cirúrgico.
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.Hiran Pinel, elaborou a apostila.
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Chequei os dados. Médicos (02) e enfermeiros (03) confirmaram, mas disseram que no texto faltam detalhes das práticas científicas, as descobertas e seus efeito na época, do home da rua ou do povo.