sábado, 2 de setembro de 2017

Eu abro os olhos lentamente
Vejo seu rosto da multidão
Como vou resistir a você?
E se nossa vida, de surpresa, mudar?
Cairei como em uma queda livre
Minhas mãos serão abandonadas por você?
Segure-me firme como sempre fez
Cuide de mim, como sempre falou
E aquelas histórias antigas? Conte-me mais!
Leve-me ao seu tempo, fique no meu espaço
Eu era pura hesitação, hoje caminhos frágil com você.
Nunca me diga que escondi algo de você...
Te autorizo reconhecer que sempre nos ferimos
E ainda assim, sinto sempre suas delícias, seus lábios
Não deixe de me doar sua ternura e fique aqui-agora
Aperte minhas mãos, não me deixe cair na minha queda.


{HP; autor}