quinta-feira, 23 de agosto de 2018

MINHA SINOPSE APRECIATIVA DO FILME THAI "HOME: LOVE, HAPPINESS, MEMORIES" (2012): 

Três histórias compondo um todo - três figuras (narradas) emergem do fundo e a ele retorna, dando possibilidades de mais figuras e novos fundos. 

[1] Um rapaz, chamado Nae, fotografa a escola na noite, quando os espaços estão vazios. Ele fotografa o que? Vazios a serem preenchido pelo vedor das futuras imagens. Nessa noite, aparece um colega, Beam, que ao amanhecer, irá de ônibus pra capital, realizando seu sonho de ser desportista e cursar universidade (ganhou bolsa). Já o fotógrafo também irá fazer pra mesma escola, cursando comunicação. Os porjetos, os sonhos, ass promessas futuras subjacentes a isso tudo, entre os dois, são ditas e outras estão no ar. Mas essa noite, se por um lado irá dar luz ao amor, por outro também dará luz à morte; 

[2] Uma mulher madura fica viúva, e o marido deixa muitos bilhetes pra ela, que os encontra nos momentos em que procura algo - o conteúdo passa sempre a mesma ideia: "não me esqueça". É um morto que não quer ser esquecido. Só que ela se sente cerceada por isso - sente-se presa; 

[3] Um casal jovem irá casar, e a "morte da separação" os rodeia no mesmo dia, e será nesse momento que os dois primeiros personagens irão se encontrar resolvendo suas perdas, diante da "perda ali na cara de todos" - a do jovem casal. A vida é respiração, mas é também sua terminação (a morte). 

PÓS-ESCRITO: No filme, a Tailândia aparece como o "lar de todos e de todas", um lugar, em um tempo, onde o amor aflora na pele, a memória é construída em constante presença e a felicidade é um projeto de ser, algo que pode existir e existe - só lutar "junto ao outro no mundo", né?