segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Eu queria ter uma varinha de condão, pura magia utópica, com o finco, de com as palavrinhas ditas e escritas, ter o poder totalizante de remover todos os dramas, os melodramas e as comédias dramáticas do existir alienado e ilusório, da dor real mais profunda e significativa. Mas, eu não tenho - e nem consigo...O que eu tenho são palavrinhas que produzem, de modo inventivo, apenas momentos de felicidade, momentos - nada mais do que isso.

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Hiran Pinel, autor.