SOBRE
FÃS: A LOIRA, O REVÓLVER & A ARMADURA
Ontem
cortando o cabelo. E só Deus sabe porque, um ser medonho (kkk), conversando,
solta pela língua a pérola: " - Wanderléa nunca cantou. Péssima!",
desprezando a loira do peróxido de hidrogênio.... Todos estavam em silêncio - e
a TV ligada no Datena. Ninguém falava de loira, cantora ou mesmo mulher. Mas
quando ele falou aquilo, senti-me tal qual meu amigo, o escritor Luiz Sérgio
Quarto que briga por Emilinha Borba 'por dá cá aquela palha' kkk Exigi: " - Apague da TV a voz desse
apresentador cafona!". E ele: " - Você concorda?" Eu respondi,
como um sábio que guarda a jovem deusa da Jovem Guarda: " - Não!" O
silêncio se instaurou... Apenas isso... Eu não defendi a deusa, ela não
precisa, já o medonho, sim... kkk O clima ficou pesado, e marcamos uma briga
“pra” lá fora... Um duelo pela honra dos cabelões de pó descolorante Yamá da
deusa terrenal. Paralelamente arranjei outra briga, pois tinha ali um fã desse
tal de Datena. É muito fã minha gente, todo ele ficando com raiva por qualquer
coisinha. Nesse ínterim pensei: "É, precisarei de dois revólveres na
língua, e uma armadura na braguilha".
[ficção]
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talentosa... Antes uma cantora pop, hoje uma Lady da Canção Popular, parafraseando Pedro Almodóvar in De Salto Alto (1992) quando se refere à personagem cantora popular Becky del Páramo (atriz Marisa Paredes).