quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Estou me recordando de um livro que li no doutorado, do psicólogo, psiconeurologista (médico) e educador/ professor Viktor Emil Frankl (1905-1997), esqueci qual livro.
Ele fez uma pequena TEORIA SOBRE A PAIXÃO, ele produziu uma boa hipótese - sua tese.
Ele descreve, argumentando, que o "ser da paixão" (ser apaixonado) não é um "ser sujeito" que não percebe as coisas, não é um metafórico cego, não é um tresloucado - vamos dizer assim. Ele inclusive replica: ao contrário do que se pensa, o apaixonado é lúcido, coerente, racional encarnado e potencialmente criativo, pois consegue ver (criar) a melhor versão possível do ser que ele tanto ama - ele inventa o melhor para si, e para o outro.